PROJETOS

 

 

PROJETO: LER É VIAJAR

 

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO DO ESTADO DE RONDONIA
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO JOSÉ DE ANCHIETA



Projeto: Ler é viajar



MARLI VIEIRA LOPES







CABIXI – RO, 2015






INTRODUÇÃO

O presente projeto intitulado O prazer da leitura e da escrita, será oferecido para toda a comunidade escolar  da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio situada na Av.: Guarani, Cabixi-Rondonia,  como projeto pedagógico, destina-se a atender alunos dos 6º Ano A, B e C  e 7º Anos B e C. E têm como proposta fundamental incentivar os participantes a valorizar, sistematizar, organizar e superarem as dificuldades na leitura e na produção de texto e incentivar a comunidade a participar efetivamente da vida escolar,  sem ter que sair do seu ambiente social para a superação dessas dificuldades.
As políticas públicas sociais e educacionais estão sendo elaboradas de modo a oferecer uma educação de qualidade para todos, porque a Educação é um direito de todos. Assim, segundo essa visão, a educação se deve realizar como um instrumento do desenvolvimento e este se concretizam e materializam no dia-a-dia dos homens e mulheres, na realidade onde vivem.
 A prática da leitura se faz presente em nossas vidas desde o momento que começamos a “compreender” o mundo à nossa volta. No constante desejo de decifrar e interpretar o sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sobre diversas perspectivas, de relacionar a realidade ficcional com a que vivemos, no contato com um livro, enfim, em todos os casos estamos de certa forma, lendo – embora, muitas vezes, não nos demos conta. Desse modo, a leitura se configura com um poderoso e essencial instrumento libertário para a sobrevivência do homem.
Há, entretanto, uma condição para que a leitura seja de fato prazerosa e válida: o desejo do leitor. A leitura não pode se tornar uma obrigação, porque quando ela se transforma em obrigação, a leitura se resume em simples enfado. Para suscitar esse desejo e garantir o prazer da leitura, daremos aos nossos alunos o direito de escolher o que quer ler, o de reler, o de ler em qualquer lugar, ou, até mesmo, o de não ler. Respeitados estes direitos, o leitor, da mesma forma, passa a respeitar e valorizar a leitura. Está criado, então, um vínculo indissociável. A leitura passa a ser um imã que atrai e prende o leitor, numa relação de amor na qual ele, por sua vez, não deseja desprender-se.
Acredita-se também que o hábito da leitura é fundamental para a prática de produção de texto, pois o fracasso na produção de texto deve-se justamente ao fato de haver pouca leitura. Sendo assim, o propósito deste trabalho é, acima de tudo incentivar a leitura em todos os seus aspectos e criar condições para que tais atividades se desenvolvam de modo eficiente e produtivo.
A partir desta proposta elaborou-se este projeto com a finalidade de levar o conhecimento de interação social, cultural e intelectual entre alunos e comunidade escolar, uma vez que partimos da sua realidade torna-se assim, mais eficaz e agradável.

                                                           
JUSTIFICATIVA

        Pensando nos direitos dos alunos, nos deveres do Professor e na participação da comunidade, foi elaborado esse projeto como uma forma de constituir melhorias na vida dos beneficiados, eles poderão se infiltrar no mundo da leitura descobrindo o prazer de ler, reler e escrever/contar o que leu. É papel da Escola fazer a diferença, ter ligação com o meio, ter compromisso, influenciar e deixar ser influenciada pela realidade onde está inserida e da qual faz parte.
      Para prepararmos os nossos educandos para esse mundo moderno e contemporâneo, percebe-se a necessidade de prepará-los para enfrentar essas mutações. Portanto, uma sociedade letrada, precisa saber ler, escrever e principalmente se comunicar/falar. A valorização social de uma pessoa, atualmente, está intimamente ligada ao seu desempenho escrito, mas também ao oral, pela razão da ampla exposição aos meios de comunicação.
      Hoje, busca-se dedicar o mesmo tempo de aprendizagem tanto para a expressão oral quanto para a escrita, como meio de inserção do jovem na sociedade. Para revigorar a língua escrita, é preciso inserir-lhe elementos vivos da língua falada, através da prática de leituras constantes.
       Usar bem a língua não significa necessariamente falar e escrever de modo correto, mas de modo adequado à circunstância. A principal preocupação não deve ser a de seguir as regras, mas a de usar a linguagem adequada à situação e ao objetivo em mente.
       Pode-se dizer que é através da leitura que o individuo “pega gosto” pela formação de textos, querendo que todos leem o que escrevem. O mundo é bom, mas com a leitura, ele torna-se melhor ainda. Segundo Franchi (1984) há que se promoverem exercícios linguísticos, procurando evitar a estigmatização da linguagem das crianças, estimulando a produção de textos que objetivam, a reforçar a sensibilidade para diferentes usos da linguagem; levar à compreensão dos fatos de que o uso da linguagem é redigido por convenção, mas equivalente ao dialeto trazido pela criança. Afirma a autora:

        Os indivíduos não recebem a língua pronta para ser usada penetram na corrente da comunicação verbal, ou melhor, somente quando mergulham nessa corrente é que sua consciência desperta e começa a operar... Os sujeitos não adquirem a língua materna, é nela e por meio dela que ocorre o primeiro despertar da consciência. (p.24)

        Não se pode afirmar que falar e escrever bem para a sociedade é o mais importante, e sim, a questão da adequação vocabular, ou seja, a utilização do registro (fala) no momento certo. Reconhecer a importância do padrão culto não significa banir para sempre o falar espontâneo do dia-a-dia. Tudo tem sua hora e lugar.
       Então, a leitura passa a ter um papel efetivo nessa questão, pois ao adquirir a prática de ler textos variados, desde simples revista em quadrinhos, o jornal cotidiano ou um conto de Machado de Assis, você passa de um simples “leitor-observador” para um “leitor-conhecedor”. E isso ajudará muito no que diz respeito ao seu conhecimento oral e escrito, pois a leitura não só dá “asas a imaginação”: ela faz você interagir socialmente, ativando os seus mais variados conhecimentos, desde o cultural ao linguístico.
       É importante ressaltar que, qualquer que seja o ramo da atividade, o profissional sabe que o êxito dele depende, além dos conhecimentos próprios da área, de sua habilidade na leitura, que resultará em competências quanto ao manejo da língua. Enfim, todo saber é transmitido através desse instrumento primordial da comunicação humana na qual a leitura é uma das protagonistas.
        Desta forma, para o nosso jovem, que vem em processo de formação constante, é papel primordial do educador e também dos responsáveis, criar interesses, orientar esforços e apontar caminhos em relação à prática de leitura, construindo-o como pessoa e cidadão esclarecido, crítico e exigente em relação à sociedade em que quer viver. Como diz Paulo Freire (p. 15, 1996):
        “Homens e mulheres são éticos, capazes de intervir no mundo, de comparar, de ajuizar, de decidir, de romper, de escolher, capaz de grandes ações...”.
     Resolve-se pensando nisso montar um projeto onde se possa vir auxiliar possibilidades de melhoria na leitura e na escrita como um todo. Despertar assim em todos que participarem do projeto o gosto pela leitura e a escrita como fonte de prazer e sabedoria.



OBJETIVO GERAL
       Estimular os alunos a um processo de leitura permanente para estar continuamente atualizados frente aos desafios e perspectivas do mundo moderno, ajudando - os a se tornarem sujeitos leitores e escritores.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
·Entender que a leitura e a escrita desafiam nossa imaginação e possibilita nosso crescimento intelectual;
·Utilizar diferentes linguagens como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias;
·Permitir a construção de pontos de vista de uma visão de mundo, e atribuição de sentido;
·Incentivar a formação de leitores;
· Despertar o gosto pela leitura, formando estudantes mais críticos, coerentes e com maior facilidade de interpretação;
· Ampliar o vocabulário, as experiências de leitura com o grupo e individualmente;
· Incentivar o estudante a compreender e utilizar melhor as regras ortográficas da Língua Portuguesa;
· Oportunizar a todos o acervo de inúmeras obras literárias de variados autores, buscando sempre, ampliar seus conhecimentos e suas capacidades criativas;
·Propiciar a todos o acesso a biblioteca escolar


FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

      Partindo da compreensão de Educação como “processos formativos que se desenvolve na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais” e do entendimento que “a educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores” (Art. 22, LDB 9.3494/96), é que foi feito esse projeto a fim de proporcionar a essa comunidade escolar o livre acesso a toda e qualquer tipo de leitura.
    Todo essa perspectiva de trabalho remete ao sentido e significado do seu fazer: o primeiro é o de aprender, sendo a aprendizagem sempre intencional, mesmo quando lúdica, em seu processo há algumas perguntas importantes: - aprender o quê? – aprender como? – aprender para quê? Podemos dizer que aqui se encontra o núcleo do trabalho pedagógico, do qual participam o material a ser trabalhado, as condições de compreensão dos participantes, as interações e mediações pedagógicas, as aprendizagens e conhecimentos em processo de construção; o segundo é o sentido e o significado da própria aprendizagem: Aqui podemos perceber a perspectiva da superação da educação bancária incansavelmente criticada por FREIRE. E o que Freire questionava? – Que os conceitos e teorias não são entidades com razão de ser em si mesmas, e que, portanto, o conhecimento e as aprendizagens têm relação com o mundo em que vivemos; - Que ninguém é tão sábio a ponto de saber tudo, e ninguém é tão ignorante que não saiba nada, remetendo à relação pedagógica professor e aluno; - Que o processo da aprendizagem tem como ponto de partida a “leitura de mundo”, complementada e dialeticamente tencionada pela “leitura da palavra”.
      A leitura é de fundamental importância na vida das pessoas, pois através dela é que se adquire novas ideias, e se obtém informações necessárias. A leitura contribui para o prazer pessoal e amplia os interesses do indivíduo. Todas essas conquistas podem levar a uma vida bem sucedida.
      Sabemos que essa tarefa mental se amplia num processo reflexivo à proporção que as ideias se ligam em unidades de pensamento cada vez maiores. O processo mental, no entanto, não consiste apenas na compreensão das ideias percebidas, mas também na interpretação e avaliação. Para todas as finalidades práticas, tais processos não podem separar-se um do outro; fundem-se no ato da leitura.
     A leitura ajuda no desenvolvimento e na personalidade do indivíduo, e é um dos aspectos mais importantes para o aluno como ponto de partida para a aquisição de conhecimentos, meios de comunicação e socialização.
     Para abordarmos aspectos relativos ao ensino da leitura é importante sabermos o significado do ato de ler.
       Ler é um processo dinâmico e ativo implicando não só, a apreensão do significado do texto, mas a incorporação de nossa experiência e visão de mundo como leitor. A cada leitura essa interação dinâmica leitor/texto favorece a produção e a escrita de novo conhecimento e a expressão de uma linguagem diferenciada. Ao conhecer o ato de ler como um processo dinâmico, naturalmente, está priorizando a formação de um leitor crítico e criativo.

Ler é quase comentar um texto; é sublinhar, com a voz, as palavras essenciais... É ainda se colocar em harmonia com os sentimentos que o autor exprime entregá-los e comunicá-los em torno de si: um sorriso, uma voz emocionada, olhos em que se podem ver lágrimas despontando, tudo isso é um comentário que dura longamente. Uma fisionomia fala tanto quanto a voz. (Bulletin Pédagogique du Pas-de Calais, 1907 apud: Chartier & Hébrard. p.261)

        A leitura é um ato que, também, depende de estímulo e motivação. A prática da leitura é uma tarefa essencial para a construção do conhecimento e  um deflagrador do sentimento e opinião crítica do indivíduo. Ao propor atividades de leitura aos alunos, será levado em conta o gosto que os mesmos possuem pelo ato de ler. Mostrar que a leitura comparada ao cinema, ao rádio e a televisão, tem vantagens únicas. Em vez de precisar escolher dentre variedade limitada, posta a sua disposição por cortesia do patrocinador comercial, ou entre filmes disponíveis no momento, o leitor pode escolher dentre os melhores escritores do presente ou do passado.
        Lê onde e quando mais lhe convém, no ritmo que mais lhe agrada, podendo apressar ou retardar a leitura, interrompe-la, reler ou parar para refletir, o seu bel-prazer. Lê o que , quando, onde e como bem entende. Essa flexibilidade garante o interesse contínuo pela leitura, tanto em relação à educação quanto ao entretenimento. GUEDES e SOUZA afirmam em seu artigo intitulado Não apenas o texto, mas o dialogo em língua escrita é o conteúdo da aula de português, que ‘ ler é produzir sentido: ensinar a ler é contextualizar textos: o leitor atribui ao texto que tem diante de si o sentido que lhe é acessível. Então conclui se que quanto mais acesso ao mundo da leitura, mas conhecimento os alunos estarão adquirindo e percebendo o quanto é bom ler e fácil escrever.
                                            

METODOLOGIA

    Para se trabalhar o tema proposto, faz-se necessária primeiramente uma sondagem das condições socioculturais do educando e da comunidade escolar a fim de compreender e identificar o nível de leitura e produção necessária para o efetivo trabalho intelectual. Partir-se-á então daquilo que é próprio de seu cotidiano, não, porém deixando de lado informações inerentes ao crescimento como ser social.
     A partir dessa sondagem é que se podem traçar diretrizes norteadoras do trabalho, buscando sempre corresponder às expectativas de todos enquanto leitor. A leitura e discussão base de toda atividade serão trabalhadas de forma a desenvolver o senso crítico e habilidade de construção do texto escrito, considerando-se sempre o educando como sujeito ativo na construção de seu próprio trabalho.
    Sendo assim, todos terão em mãos textos e atividades variadas que lhes proporcionam a visão da importância do ato de ler e compreender textos desde os clássicos de leitura juvenil, bem como de produzir textos criativos e informativos como forma de participar diretamente do mundo em que vive e porque não influenciá-lo?


Regulamento.

·        Os participantes do projeto receberão uma ficha de identificação a qual anotaram as informações pessoais de si mesma e da obra lida;
·        Terão que apresentar no final de cada mês um dos livros lido durante o mês referido;
·        Os livros a serem lidos devem conter no mínimo 80 páginas sem desenhos;
·        Os participantes só poderá pegar outro livro para ler no mínimo de 3 livros após ter pego o mesmo;
·        O professor regente fará a vistoria nas fichas de leitura no final de cada bimestre;
·        Se após a vistoria das fichas forem encontras apenas o resumo que contem atrás da obra, o aluno será automaticamente desclassificado;
·        O leitor do bimestre será destacado com seu nome no mural e premiado com um brinde simbólico;
·        O aluno que mais ler livros durante todo o período do projeto também será premiado assim como a turma que mais participarem.







AVALIAÇÃO

      Ao longo dos anos percebe-se a evolução do conceito de avaliação da aprendizagem, uma concepção tecnicista em que avaliar significava medir, atribuir nota, classificar, para uma concepção de avaliação crítica vista em um contexto sociopolítico-cultural.
      A prática da avaliação se explicita por uma relação autoritária, conservadora, que coloca os alunos como objetos, apassivados. Esse exercício autoritário provém do poder que tem a avaliação e que permite ao professor manter a disciplina, o silêncio, a atenção dos alunos etc.
      Acreditamos em uma avaliação que parta de uma concepção de apreensão de conhecimento nem estática, nem cumulativa, mas dinâmica, contraditória e criativa. O aluno é visto como sujeito do processo, ativo, que não só memoriza e reproduz conhecimentos, mas também os constrói.
       De acordo com os PCNs (1998), a avaliação é parte importantíssima no processo educacional, que vai muito além da realidade tradicional, focalizando o próprio controle externo do aluno por meio de notas e também os conceitos que não poderíamos deixar de abordá-los.
Portanto e de acordo com os PCNs (p.79):

“a função da avaliação é alimentar, sustentar e orientar a ação pedagógica e não apenas constatar um certo nível de conhecimento do aluno... torna- se deste modo uma atividade iluminada e alimentadora do processo do ensino, aprendizagem, uma vez que dá retorno ao professor sobre como melhorar a qualidade do ensino, possibilitando correções no percurso, e retorno ao aluno sobre seu próprio desenvolvimento”.

       Após essa breve afirmação inserida nos PCNs, a avaliação ocorrerá através da efetuação do processo gradativo e contínuo, em que estaremos analisando possíveis falhas e oportunizando as correções necessárias, dessa forma, o aluno é participante ativo do processo de avaliação, em todos os seus momentos, também se auto-avaliando.           Participação na avaliação é sinônimo de avaliação permanente. Aprender a avaliar-se e a criticar-se para melhorar é a contribuição central da participação para a avaliação.


                              DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

      As atividades a serem trabalhadas serão escolhidas de acordo com o que se julga necessário para incentivar a leitura.
     Portanto, para que isso se realize, serão usadas atividades diversas como:
v Cartazes;
v Desenhos;
v textos verbais e não verbais;
v músicas;
v dramatização;
v brincadeiras;
v leitura de: contos, jornais, revistas em quadrinhos, poemas etc;
v  Ilustrações de contos, poemas etc;
v Reconto de textos e/ou livros lidos;
As quais contribuirão para o raciocínio e entendimento da leitura para uma boa produção de texto confecções de trabalhos com diferentes tipos de abordagens.


MATERIAIS

·Livros de literatura Infanto-juvenil
·Papel pardo
· Papel laminado
· Papel camurça
· Cola
· Barbante
· TNT
· Lápis de cor
· Tinta para impressora
· Papel A4
·canetinhas
·Papel collorset
· Papel cartão
· Revistas em quadrinho
· Revistas: Veja, horóscopo, fofocas, e outras.
·Pirulitos
·Balas
·Bombons
·cola quente
·E.V.A


                                       
                                         CRONOGRAMA  DE  ATIVIDADES

                          Conteúdos
Fev.
Mar.
 Abr.
Maio
 Jun.
 Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Sondagem e Ident. Sócio/Cul
X









Apres. Diversas formas de leitura 

X
X
X
X
X
X
X
X

Leitura das literaturas



X

X

X

X

X

X

X

X
Produção textual



X

X

X

X

X

X

X

X
Dinâmica de grupo



X

X

X

X

X

X

X

X
Leitura coletiva de textos



X

X

X

X

X

X

X

X
Montar Jograis




X

X

X

X



Ilustrações de contos, poemas etc





X




Varal de poesias






X



Encenações teatrais 









X


Encerramento










X




Orçamento
  Quant
                                                Materiais
Valor uni
Valor total
1
Papel pardo
R$45,00
R$45,00
1
Cola (litro)
R$ 9,50
R$ 9,50
50m
TNT
R$ 1,39
R$69,50
10
Lápis de cor
R$3,30
R$19,80
5
Tinta para impressora
R$
R$
5 resmas
Papel A4
R$ 12,99
R$ 38,97
10
Papel cartão
R$ 0,99
R$ 9,90
10
Papel colorset
R$ 0,75
R$ 7,50
10pct
pirulitos
R$
R$
10pct
balas
R$
R$
10pct
bombons
R$
R$
6cx
canetinhas
R$ 4,20
R$ 16,80

Alimentação ( lanche)
R$20,00
R$180,00

Passeio no balneário


1
Transporte
NEGOCIAR
NEGOCIAR
15
EVA
R$ 1,99
R$ 19,90
30
Cola quente
R$ 0,75
R$ 15,00



 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Diretrizes Operacionais para a
Educação Básica nas Escoas do Campo. Resolução n. 1, de 3 de abril de
2002, Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação.
LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL –LDB. Lei no.
9.394 de dezembro de 1996. MEC
MELLO JR, José.O livro Digital: Revista Editor, ano 2 - Nº 8 - Fevereiro /
Março 2000.
26/11/2006
A era dos e-books. Disponível em:
local=/ebookzine/a_revolucaonaleitura.htm
> acesso em 25/11/2006.
O que é projeto. Disponível em: http://www2.furg.br/supext/faq/faq10.html>
acesso em 25/11/2006
BAMBERGER, Richard. Como Incentivar o Hábito de Leitura. 2ª Ed. São
Paulo – Editora Ática, 1986.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da Leitura Para a Leitura do mundo. Editora
Afiliada – São Paulo, 6ª Ed – 2001.
AGUIAR, Vera Teixeira. Leitura em crise na escola: as alternativas do
professor. 5ª Ed. Porto Alegre, 1985.
GUEDES, Paulo Coimbra. SOUZA, Jane Mari de. Ler e escrever
compromisso de todas as áreas. 8. ed. - Porto Alegre : Editora da UFRGS,
2007.
FRANCHI, Eglê. E as crianças eram difíceis...A redação na escola. São
Paulo, Martins
Fontes, 1984.
MATO GROSSO. Secretaria de Estado de Educação. Escola Ciclada de Mato Grosso: novos tempos e espaços para ensinar – aprender a sentir, ser e fazer. Cuiabá: Seduc, 2000.
PCNS: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília:
MEC/SEF, 2001












  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO VIOLÃO NA ESCOLA

 


I –IDENTIFICAÇÃO
Título: Projeto “Violão na Escola”
Promoção: E.E.E.F.M. “José de Anchieta” – Cabixi – RO.
Abrangência: Alunos do ensino fundament

Beneficiários diretos: Alunos do Ensino Fundamental e Médio matriculados na E.E.E.F.M. “José de Anchieta”
Adaptação do Projeto: Prof Paulo Cesar Tomazzelli

II – O Projeto “Violão na Escola”visa incentivar as atividades musicais no âmbito escolar, em vista da sanção da lei 11.769, que determina a obrigatoriedade da música na educação básica.

III – Sabemos que a música, dentre as artes, é a maior força de expressão das emoções humanas e que, para as crianças em fase de desenvolvimento e aprendizado do mundo, e aos adolescentes, como forma de expressar ou substituir a tão famosa “rebeldia”, característica da idade, a mesma propicia uma forma de equilíbrio, tanto físico como emocional, além de agir como estimulante da inteligencia. Contém um grande potencial educativo e suas atividades, corretramente dirigidas, constituem-se em meio eficaz para levar o educando ao seu desenvolvimento integral como ser human

O Grande interesse das pessoas pela música e a necessidade de um conhecimento musical para a formação do indivíduo são os elementos motivadores deste projeto.
Facilitar o acesso das pessoas a este universo é uma tarefa que pode ser objetivada mediante a compatibilização destes motivos com uma instrução direcionada e esclarecedora, que tenha em sua proposta, a ampliação da formação do indivíduo e de sua visão de linguagem e do mundo.
O violão, instrumento ligado à cultura brasileira, pode perfeitamente ser o canal de ligação entre o desconhecido e a música, entre o desejo e o instrumento.
Além disso, sendo um instrumento versátil, o violão pode ser utilizado, ou melhor, tocado de diversas maneiras.  Como instrumento solista ou acompanhante, executando músicas populares ou clássicas,enfim, sendo um instrumento que possibilita diferentes pessoas entrar em contato com o mundo musical, conhecendo ou aperfeiçoando o que já fazem. É Na certeza de poder trabalhar com esse universo  que este projeto se justifica.
IV – OBJETIVOS
    Objetivo Geral
Propiciar aos educandos da nossa comunidade uma forma de educação musical que possibilite um desenvolvimento mais harmonioso de suas potencialidades, de sua capacidade estética e intelectual para uma vida social mais produtiva.
    Objetivos Específicos:
  • Introduzir o aluno no processo de iniciação musical, ensinando as notas e ritmos musicais através de jogos, marchas, bandas e principalmente, aprendendo violão;
  • Formar e implementar conjuntos de violão na escola;
    .Realizar apresentações na escola e na comunidade.
V – METODOLOGIA
    A metodologia do Projeto Iniciação Musical com Introdução ao Violão está amparada na participação dos pais, alunos, professores e direção, visando a cooperação mútua.
    Os procedimentos pedagógicos a serem utilizados serão, preferencialmente, lúdicos e motivadores e que permitam que a criatividade do educando seja desenvolvida por meio da livre expressão.

    5.1 A quem se destina
    O curso será destinado a alunos da faixa etária entre 11 a 18 anos. Os mesmos poderão ser iniciantes ou com conhecimento prévio do instrumento.

    5.2 Formato do Trabalho
As aulas serão realizadas no contraturno, em grupo de no máximo 4 alunos, com duração de 60 minutos, duas vezes por semana, podendo ser modificado de acordo com a dinâmica da organização.
Os alunos serão previamente entrevistados para a formação dos grupos. Na medida do possível, será buscada uma melhor adequação dos alunos em cada grupo, segundo grau de conhecimento e a idade dos participantes. Espera-se com isto, obter uma maior homogeneidade no nível dos alunos. O interesse e o gosto musical também poderão ser considerados enquanto critério para formação dos grupos.
A Frequência será de uma vez por semana e o horário, a combinar.

5.3  As atividades consistirão em convivência musical, desenvolvimento rítmico, parâmetros do som, desenvolvimento da percepção auditiva, criação e formação de grupo musical,  leitura relativa, leitura obsoluta, conceitos e outras atividade direcionadas através da música. Além de cantar, tocar, movimentar-se, marcar ritmos, desde a aula o violão estará presente.
Nas aulas também serão abordados aspectos práticos do instrumento como afinação, maneira de tirar o som, ritmos, cifras, tipos de acordes, sequências harmônicas, aplicação de ritmos para acompanhamento, etc., além da musicalização propriamente dita.
    Sempre haverá material para ser estudado pelos alunos durante a semana, na medida em que pratica individual será necessária para complementação do trabalho.

5.4 Conteúdo

O Conteúdo aqui descrito serve apenas como base do trabalho, uma vez que poderá haver diferença entre grupos no que se refere ao nível de conhecimento e idade.

5.4.1 Conteúdos de musicalização:
  • Ordenação dos nomes das notas em graus conjuntos e terças;

  • Notação musical gráfica: aproximada e notação convencional, leitura relativa e leitura absoluta;

  • Alturas: movimento sonoro, planos de altura, padrões melódicos diatônicos, intervalos;

  • Durações: sons curtos e longos, figuras e pausas, relação de dobro e metade, valor relativo das figuras, compassos simples e compostos;

  • Escalas maiores e menores, armaduras de clave, enarmonia, sinais e convenções diversas.

5.4.2 Conteúdos de prática instrumental (Violão)

  • Conhecimento do violão – breve história;

  • Cordas soltas;

  • Utilização da mão direita;

  • Utilização da mão esquerda;

  • Exercícios combinados de mão esquerda e direita;

  • Ritmos;

  • Aplicação de ritmos para aconpanhamento

  • Escala cromática;

  • Afinação;

  • Cifras e acordes básicos;

  • Noções de tablatura;

  • Escala maior;

  • Campo harmônico;

  • Acorde com sétima;

  • Acordes com outras dissonâncias;

  • Exercícios com outros acordes;

  • Escala menor;

  • Campo harmônico;

5.5 Repertório Básico

As músicas escolhidas são apenas uma referência de grau de dificuldade que serão utilizados nas aulas. O repertório poderá ser mudado em função do interesse e da necessidade dos alunos.

  • Músicas folclóricas;

  • Música comercial;

  • Pequenas peças do livro “Iniciação Musical”;

  • Asa Branca (Luiz Gonzaga);

  • Chove chuva (Jorge Benjor);

  • Trem das Onze (Adoniram Barbosa);

  • Tarde em Itapoã (Vinícius de Moraes);

  • Flor de Lis (Djavan);


5.6 Atividades extra
Durante o curso os alunos serão convidados a participar de audições, seções de vídeo, “master class”, apresentações externas e outras atividades que poderão enriquecer a formação.

VI –  INSTRUMENTOS \EQUIPAMENTOS\RECURSOS NECESSÁRIOS
A Escola disponibilizará Professor de Musicalização e Prática Instrumental, violões, sala ampla, arejada e iluminada, com carteiras escolares, quadro branco, um armário de aço para a guarda dos materiais, mesa tipo escrivaninha,  pastas em papelão, com elásticos, pincéis para quadro, estantes de partitura, livro tipo Diário de Classe para registro de frequência e aproveitamento.

   







   


 

 

 

 

 

 

 

 

PROEMI

PROJETO DENGUE


O Projeto Escolar de combate a dengue será realizado pelos alunos do Ensino Médio da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José de Anchieta pertencentes ao PROEMI (Programa Ensino Médio Inovador) em parceria com a FUNASA (Fundação Nacional de Saúde) no município de Cabixi – RO no mês de março de 215.





OBJETIVO GERAL


O projeto tem como objetivo principal a conscientização da população sobre como evitar o mosquito da Dengue e mostrar aos alunos in loco onde estão os criadouros do mosquito.





OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Conscientização da populaçãopara contribuir com  a eliminação dos focos do mosquito;


Conhecer in loco os criadouros do mosquito;


O que fazer para evitar o mosquito;


Conhecer o trabalho de combate ao mosquito;


Participar do trabalho de bloqueio ao mosquito, feito com fumacê;


Conhecer na prática a identificação das larvas do mosquito;


Saber quais as doenças que o mosquito pode transmitir;


Ouvir palestras de funcionários da FUNASA sobre a dengue;


Conhecer os instrumentos de atuação da FUNASA;


Valorizar e dar condições para o bom trabalho dos funcionários da FUNASA;





JUSTIFICATIVA


O projeto de combate ao mosquitotransmissor da dengue é uma atividade de caráter educativo , preventivo e de saúde, visto que a dengue é uma realidade em nosso município e em nossa região. Sendo assim o aluno e a comunidade podem contribuir para contribuir com a extinçãoe com os focos do mosquito.





DESENVOLVIMENTO


O projeto terá inicio com um trabalho de campo envolvendo grupos com funcionário da FUNASA juntamente com alunos, os quais coletarão dados e informações em diferentes pontos da cidade. Depois deste trabalho em campo teremos à análise dos dados e informações coletadas e explicadas por funcionários da FUNASA e por agentes da saúde.








MOTIVADORES


Sugestão de professores da escola;


Interesse dos alunos frequentadores do programa;


Atender metas do PROEMI (Programa Ensino Médio Inovador);


Projeto de interesse da FUNASA (Fundação Nacional de saúde).





RECURSOS FINANCEIROS


Sem custo financeiro para o programa.





RECURSOS HUMANOS


Coordenador e professores do programa;


Alunos participantes do programa;


Funcionários da FUNASA;


Agentes de saúde.


PÚBLICO ALVO


Alunos do Ensino Médio da E EE F M José de Anchieta;


Coordenador e professores;


População da cidade.


Equipe da FUNASA e da saúde.





AVALIAÇÃO


Será realizada através de auto avaliação dos participantes, palestras com funcionários da FUNASA, agentes de saúde e com relatórios dos alunos sobre todas as etapas desse projeto.




















PROJETO
 MOBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO NO COMBATE A DENGUE 

Professora Vera

professora Rita Maisa

disciplina: ciências

 







 
CURSO DE PRODUÇÃO DE TEXTOS:
ASPECTOS TEÓRICOS, METODOLÓGICOS, E PRÁTICOS



 
COORDENAÇÃO: PROFESSOR ELCI RAMOS




 CABIXI
2014






INTRODUÇÃO

Vivemos épocas extremamente difíceis, frente a um mercado de trabalho, cada vez mais, competitivo e exigente quanto à qualificação de profissionais. Assim, quando falamos em capacidade de mão de obra, obrigatoriamente, temos que pensar essa questão na perspectiva da educação. Pois, se há uma exigência tão grande por parte do mercado, a qualidade da educação tem que prever e se antecipar a essa demanda, oferecendo um ensino de melhor qualidade. Pensando nisso, este curso de produção de textos busca a habilitação do aluno para enfrentar o ENEM, os vestibulares, e os concursos, uma vez que esses momentos são fundamentos do processo de admissão nas universidades e no mercado de trabalho.
Nestas perspectivas, este curso propõe:

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Trata-se de um ensino da Língua portuguesa. O conteúdo programático reúne temas abordados regularmente ao longo do trabalho teórico e prático de ensino de português, nos níveis fundamental e médio. Os conteúdos foram escolhidos em uma sequência lógica e orientada, para ajudar o aluno a construir o seu conhecimento a partir da base. Fundamentalmente, serão vistos conteúdos sobre: Concepções de Leitura, Texto, e Linguagem; O diálogo entre esses conceitos; Tipologia e Gêneros textuais. Todas as informações pertinentes estão na apostila, especialmente elaborada para o curso. 

OBJETIVOS

Oportunizar o conhecimento da teoria da redação; Desenvolver as habilidades de produção e interpretação de textos; Realizar atividades que possibilitem o desenvolvimento prático da produção de textos; Criar situações de uso real da língua formal.

PÚBLICO ALVO

O curso de produção de textos será ofertado para alunos do terceiro ano do ensino médio, das Escolas José de Anchieta e CEEJA Seis de Julho, em Cabixi, RO.

METODOLOGIA

A utilização de material didático: Apostila, contendo aspectos teóricos e metodológicos; o quadro de giz; material de apoio xerocado. Quanto à parte prática: serão produzidos textos: Descritivos, Narrativos, dissertativos; Os textos serão analisados pelo professor, depois será feita uma análise em conjunto com cada aluno, em seguida, devolvidos para eventuais correções; Abordagem gramatical: serão analisados aspectos gramaticais, a partir das dificuldades reais, apresentadas nos textos produzidos pelos alunos. Serão realizadas dinâmicas e atividades lúdicas, que visem melhor assimilação dos conteúdos.   

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Exercícios em sala de aula, nas formas escrita e oral. Os exercícios serão analisados e devolvidos para eventuais correções.  Portanto, haverá a participação escrita e oral dos alunos que oportunizem a observação da compreensão.

CRONOGRAMA

Esse curso, que já foi aplicado em 2012 e 2013, com sucesso, na Escola José de Anchieta, será desenvolvido ao longo do primeiro semestre letivo, de 2014, concomitantemente com o componente curricular de português do terceiro ano do ensino médio.
  

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A expectativa é de que, ao final deste curso de produção de textos, o aluno saiba mais que manejar bem as técnicas para uma boa redação. Mas, que o aluno conheça os aspectos filosóficos da produção de textos: A teoria, os conceitos, os fundamentos, e os pressupostos da redação, bem como, conheça a natureza do texto, e as suas implicações, tais como os significados de Texto, de Leitura, e de Linguagem. Que o curso oportunize o desenvolvimento da capacidade de raciocinar, as habilidades de criação, assim como o senso crítico.


BIBLIOGRAFIA



KLEIN, Lígia Regina. Fundamentos teóricos da língua portuguesa. Curitiba, IESDE, 2006.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 45 ed. São Paulo, Cortez, 2003.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação. Uma proposta para o ensino da gramática no 1º e 2º graus. 4º ed., São Paulo: Cortez, 1998.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 19 ed. São Paulo, Brasiliense, 1994.

KLEIMAN, Ângela. Texto e Leitor: Aspectos Cognitivos da Leitura. Campinas, SP: Pontes, 9 ed. 2004.

CAMPOS, Flávio de. Renan Garcia Miranda. A Escrita da História. 1. Ed. São Paulo: Escola Educacional, 2005.

ALÓS, Anselmo Peres. Em busca de um percurso singular de sentidos. Artigo. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2003.

ORLANDI, E. (2002). Análise de Discurso. Princípios e Procedimentos. 4. Ed. Campinas: Pontes.















ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO JOSE DE ANCHIETA


PROFESSORAS: PAULA ANDRÉIA DO N. RAMOS
LEONORA

DISCIPLINA: CIÊNCIA

REAÇÕES QUÍMICAS

CABIXI/RO
    2014



1. Introdução

Reação química é um processo em que novas substâncias são formadas a partir de outras. Existem vários exemplos cotidianos de reação química. Entre eles estão: a formação da ferrugem num pedaço de palha de aço, o apodrecimento dos alimentos, a queima de gás num fogão, a queima de gasolina ou diesel no motor de um veículo, entre outros exemplos. A ocorrência de uma reação química nem sempre é fácil de perceber. Algumas só podem ser percebidas em laboratórios equipados para separar componentes das misturas obtidas e determinar suas propriedades.

Geralmente as pessoas acham que Química é substância que faz mal à saúde, é importante saber que ela é uma ciência com muitas aplicações importantes para a sociedade. Um evento marcante na história da humanidade foi o domínio do fogo, e a combustão, talvez, tenha sido uma das primeiras reações químicas que o ser humano passou a provocar e controlar de forma consciente.

Considerando-se a importância da química no cotidiano das pessoas e no aprendizado dos alunos, o projeto “Reações Químicas”, terá a seguinte estrutura:



1.1  Objetivos


     1. 1.          1     Geral

Colocar o aluno em contato com substâncias que podem provocar diferentes tipos   de reações químicas produzindo novas substâncias dessas reações. 



              1.1.        2     Específicos

·         Experimentar diferentes reações químicas com substâncias que são utilizadas no cotidiano;

·         Usar o conhecimento sobre as misturas de substâncias que provocam reações;

·         Identificar os produtos produzidos pelos reagentes;

·         Desenvolver a capacidade de observação dos resultados da experiência;

·         Interpretar os resultados dos experimentos.



     1.2  Justificativa

Sabendo-se que a química está presente na vida de todas as pessoas, inclusive de todos os seres vivos, pois todos apresentam metabolismo onde diversas substâncias são transformadas para manter os seres com vida, faz-se necessário conhecer o quanto as transformações de determinadas substâncias, em outras, são importantes.



    1.3  Metas



Despertar o interesse do aluno por ideais científicas e pela ciência como maneira de entender melhor o mundo que os cerca.





    1.4  Metodologia

Aula expositiva, com exibição de experimentos pesquisados e realizados pelos    alunos.





     1.5  Cronograma

O projeto será desenvolvido dia 05 e 06 de junho de 2014.



     1.6 Avaliação

Será avaliado a participação dos alunos na confecção do trabalho, desempenho e    a  clareza na exposição dos experimentos.









 

 

 

 

 

O PRAZER DA LEITURA E DA ESCRITA

 


ESTADO DE RONDONIA
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO DO ESTADO DE RONDONIA
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO JOSÉ DE ANCHIETA

                          
                           









                           O PRAZER DA LEITURA E DA ESCRITA

                           













MARLI VIEIRA LOPES





CABIXI, 2014





INTRODUÇÃO

O presente projeto intitulado O prazer da leitura e da escrita, será oferecido para toda a comunidade escolar  da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio situada na Av.: Guarani, Cabixi-Rondonia,  como projeto pedagógico, destina-se a atender alunos dos 6º Ano A e B e 7º Anos A,B,C e D. E têm como proposta fundamental incentivar os participantes a valorizar, sistematizar, organizar e superarem as dificuldades na leitura e na produção de texto e incentivar a comunidade a participar efetivamente da vida escolar,  sem ter que sair do seu ambiente social para a superação dessas dificuldades.
As políticas públicas sociais e educacionais estão sendo elaboradas de modo a oferecer uma educação de qualidade para todos, porque a Educação é um direito de todos. Assim, segundo essa visão, a educação se deve realizar como um instrumento do desenvolvimento e este se concretizam e materializam no dia-a-dia dos homens e mulheres, na realidade onde vivem.
 A prática da leitura se faz presente em nossas vidas desde o momento que começamos a “compreender” o mundo à nossa volta. No constante desejo de decifrar e interpretar o sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sobre diversas perspectivas, de relacionar a realidade ficcional com a que vivemos, no contato com um livro, enfim, em todos os casos estamos, de certa forma, lendo – embora, muitas vezes, não nos demos conta. Desse modo, a leitura se configura com um poderoso e essencial instrumento libertário para a sobrevivência do homem.
Há, entretanto, uma condição para que a leitura seja de fato prazerosa e válida: o desejo do leitor. A leitura não pode se tornar uma obrigação, porque quando ela se transforma em obrigação, a leitura se resume em simples enfado. Para suscitar esse desejo e garantir o prazer da leitura, daremos aos nossos alunos o direito de escolher o que quer ler, o de reler, o de ler em qualquer lugar, ou, até mesmo, o de não ler. Respeitados estes direitos, o leitor, da mesma forma, passa a respeitar e valorizar a leitura. Está criado, então, um vínculo indissociável. A leitura passa a ser um imã que atrai e prende o leitor, numa relação de amor na qual ele, por sua vez, não deseja desprender-se.
Acredita-se também que o hábito da leitura é fundamental para a prática de produção de texto, pois o fracasso na produção de texto deve-se justamente ao fato de haver pouca leitura. Sendo assim, o propósito deste trabalho é, acima de tudo incentivar a leitura em todos os seus aspectos e criar condições para que tais atividades se desenvolvam de modo eficiente e produtivo.
A partir desta proposta elaborou-se este projeto com a finalidade de levar o conhecimento de interação social, cultural e intelectual entre alunos e comunidade escolar, uma vez que partimos da sua realidade torna-se assim, mais eficaz e agradável.

                                                           
JUSTIFICATIVA

        Pensando nos direitos dos alunos, nos deveres do Professor e na participação da comunidade, foi elaborado esse projeto como uma forma de constituir melhorias na vida dos beneficiados, eles poderão se infiltrar no mundo da leitura descobrindo o prazer de ler, reler e escrever/contar o que leu. É papel da Escola fazer a diferença, ter ligação com o meio, ter compromisso, influenciar e deixar ser influenciada pela realidade onde está inserida e da qual faz parte.
      Para prepararmos os nossos educandos para esse mundo moderno e contemporâneo, percebe-se a necessidade de prepará-los para enfrentar essas mutações. Portanto, uma sociedade letrada, precisa saber ler, escrever e principalmente se comunicar/falar. A valorização social de uma pessoa, atualmente, está intimamente ligada ao seu desempenho escrito, mas também ao oral, pela razão da ampla exposição aos meios de comunicação.
      Hoje, busca-se dedicar o mesmo tempo de aprendizagem tanto para a expressão oral quanto para a escrita, como meio de inserção do jovem na sociedade. Para revigorar a língua escrita, é preciso inserir-lhe elementos vivos da língua falada, através da prática de leituras constantes.
       Usar bem a língua não significa necessariamente falar e escrever de modo correto, mas de modo adequado à circunstância. A principal preocupação não deve ser a de seguir as regras, mas a de usar a linguagem adequada à situação e ao objetivo em mente.
       Pode-se dizer que é através da leitura que o individuo “pega gosto” pela formação de textos, querendo que todos leem o que escrevem. O mundo é bom, mas com a leitura, ele torna-se melhor ainda. Segundo Franchi (1984) há que se promover exercícios linguísticos, procurando evitar a estigmatização da linguagem das crianças, estimulando a produção de textos que objetivam, a reforçar a sensibilidade para diferentes usos da linguagem; levar à compreensão dos fatos de que o uso da linguagem é redigido por convenção, mas equivalente ao dialeto trazido pela criança. Afirma a autora:

        Os indivíduos não recebem a língua pronta para ser usada penetram na corrente da comunicação verbal, ou melhor, somente quando mergulham nessa corrente é que sua consciência desperta e começa a operar... Os sujeitos não adquirem a língua materna, é nela e por meio dela que ocorre o primeiro despertar da consciência. (p.24)

        Não se pode afirmar que falar e escrever bem para a sociedade é o mais importante, e sim, a questão da adequação vocabular, ou seja, a utilização do registro (fala) no momento certo. Reconhecer a importância do padrão culto não significa banir para sempre o falar espontâneo do dia-a-dia. Tudo tem sua hora e lugar.
       Então, a leitura passa a ter um papel efetivo nessa questão, pois ao adquirir a prática de ler textos variados, desde simples revista em quadrinhos, o jornal cotidiano ou um conto de Machado de Assis, você passa de um simples “leitor-observador” para um “leitor-conhecedor”. E isso ajudará muito no que diz respeito ao seu conhecimento oral e escrito, pois a leitura não só dá “asas a imaginação”: ela faz você interagir socialmente, ativando os seus mais variados conhecimentos, desde o cultural ao linguístico.
       É importante ressaltar que, qualquer que seja o ramo da atividade, o profissional sabe que o êxito dele depende, além dos conhecimentos próprios da área, de sua habilidade na leitura, que resultará em competências quanto ao manejo da língua. Enfim, todo saber é transmitido através desse instrumento primordial da comunicação humana na qual a leitura é uma das protagonistas.
        Desta forma, para o nosso jovem, que vem em processo de formação constante, é papel primordial do educador e também dos responsáveis, criar interesses, orientar esforços e apontar caminhos em relação à prática de leitura, construindo-o como pessoa e cidadão esclarecido, crítico e exigente em relação à sociedade em que quer viver. Como diz Paulo Freire (p. 15, 1996):
        “Homens e mulheres são éticos, capazes de intervir no mundo, de comparar, de ajuizar, de decidir, de romper, de escolher, capaz de grandes ações...”.
     Resolve-se pensando nisso montar um projeto onde se possa vir auxiliar possibilidades de melhoria na leitura e na escrita como um todo. Despertar assim em todos que participarem do projeto o gosto pela leitura e a escrita como fonte de prazer e sabedoria.



OBJETIVO GERAL
       Estimular os alunos, professores em um processo de leitura permanente para estar continuamente atualizados frente aos desafios e perspectivas do mundo moderno, ajudando - os a se tornarem sujeitos leitores e escritores.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
·Entender que a leitura e a escrita desafiam nossa imaginação e possibilita nosso crescimento intelectual;
·Utilizar diferentes linguagens como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias;
·Permitir a construção de pontos de vista de uma visão de mundo, e atribuição de sentido;
·Incentivar a formação de leitores;
· Despertar o gosto pela leitura, formando estudantes mais críticos, coerentes e com maior facilidade de interpretação;
· Ampliar o vocabulário, as experiências de leitura com o grupo e individualmente;
· Incentivar o estudante a compreender e utilizar melhor as regras ortográficas da Língua Portuguesa;
· Oportunizar a todos o acervo de inúmeras obras literárias de variados autores, buscando sempre, ampliar seus conhecimentos e suas capacidades criativas;
·Propiciar a todos o acesso a biblioteca escolar


FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

      Partindo da compreensão de Educação como “processos formativos que se desenvolve na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais” e do entendimento que “a educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores” (Art. 22, LDB 9.3494/96), é que foi feito esse projeto a fim de proporcionar a essa comunidade escolar o livre acesso a toda e qualquer tipo de leitura.
    Todo essa perspectiva de trabalho remete ao sentido e significado do seu fazer: o primeiro é o de aprender, sendo a aprendizagem sempre intencional, mesmo quando lúdica, em seu processo há algumas perguntas importantes: - aprender o quê? – aprender como? – aprender para quê? Podemos dizer que aqui se encontra o núcleo do trabalho pedagógico, do qual participam o material a ser trabalhado, as condições de compreensão dos participantes, as interações e mediações pedagógicas, as aprendizagens e conhecimentos em processo de construção; o segundo é o sentido e o significado da própria aprendizagem: Aqui podemos perceber a perspectiva da superação da educação bancária incansavelmente criticada por FREIRE. E o que Freire questionava? – Que os conceitos e teorias não são entidades com razão de ser em si mesmas, e que, portanto, o conhecimento e as aprendizagens têm relação com o mundo em que vivemos; - Que ninguém é tão sábio a ponto de saber tudo, e ninguém é tão ignorante que não saiba nada, remetendo à relação pedagógica professor e aluno; - Que o processo da aprendizagem tem como ponto de partida a “leitura de mundo”, complementada e dialeticamente tencionada pela “leitura da palavra”.
      A leitura é de fundamental importância na vida das pessoas, pois através dela é que se adquire novas idéias, e se obtém informações necessárias. A leitura contribui para o prazer pessoal e amplia os interesses do indivíduo. Todas essas conquistas podem levar a uma vida bem sucedida.
      Sabemos que essa tarefa mental se amplia num processo reflexivo à proporção que as idéias se ligam em unidades de pensamento cada vez maiores. O processo mental, no entanto, não consiste apenas na compreensão das idéias percebidas, mas também na interpretação e avaliação. Para todas as finalidades práticas, tais processos não podem separar-se um do outro; fundem-se no ato da leitura.
     A leitura ajuda no desenvolvimento e na personalidade do indivíduo, e é um dos aspectos mais importantes para o aluno como ponto de partida para a aquisição de conhecimentos, meios de comunicação e socialização.
     Para abordarmos aspectos relativos ao ensino da leitura é importante sabermos o significado do ato de ler.
       Ler é um processo dinâmico e ativo implicando não só, a apreensão do significado do texto, mas a incorporação de nossa experiência e visão de mundo como leitor. A cada leitura essa interação dinâmica leitor/texto favorece a produção e a escrita de novo conhecimento e a expressão de uma linguagem diferenciada.Ao conhecer o ato de ler como um processo dinâmico, naturalmente, está priorizando a formação de um leitor crítico e criativo.

Ler é quase comentar um texto; é sublinhar, com a voz, as palavras essenciais... É ainda se colocar em harmonia com os sentimentos que o autor exprime, entregá-los e comunicá-los em torno de si: um sorriso, uma voz emocionada, olhos em que se pode ver lágrimas despontando, tudo isso é um comentário que dura longamente. Uma fisionomia fala tanto quanto a voz. (Bulletin Pédagogique du Pas-de Calais, 1907 apud: Chartier & Hébrard. p.261)

        A leitura é um ato que, também, depende de estímulo e motivação. A prática da leitura é uma tarefa essencial para a construção do conhecimento e  um deflagrador do sentimento e opinião crítica do indivíduo. Ao propor atividades de leitura aos alunos, será levado em conta o gosto que os mesmos possuem pelo ato de ler. Mostrar que a leitura comparada ao cinema, ao rádio e a televisão, tem vantagens únicas. Em vez de precisar escolher dentre variedade limitada, posta a sua disposição por cortesia do patrocinador comercial, ou entre filmes disponíveis no momento, o leitor pode escolher dentre os melhores escritores do presente ou do passado.
        Lê onde e quando mais lhe convém, no ritmo que mais lhe agrada, podendo apressar ou retardar a leitura, interrompe-la, reler ou parar para refletir, o seu bel-prazer. Lê o que , quando, onde e como bem entende. Essa flexibilidade garante o interesse contínuo pela leitura, tanto em relação à educação quanto ao entretenimento. GUEDES e SOUZA afirmam em seu artigo intitulado Não apenas o texto, mas o dialogo em língua escrita é o conteúdo da aula de português, que ‘ ler é produzir sentido: ensinar a ler é contextualizar textos: o leitor atribui ao texto que tem diante de si o sentido que lhe é acessível. Então conclui se que quanto mais acesso ao mundo da leitura, mas conhecimento os alunos estarão adquirindo e percebendo o quanto é bom ler e fácil escrever.
      É preciso lembrar que a produção de texto na escola de levar em consideração o próprio interesse de o educando emergir da discussão de assuntos relacionados à sua experiência e vivência. Não se estabelece o produto texto ideal, previamente determinado, mas se respeita o texto que o aluno pode produzir em relação a seu grau de desenvolvimento.
    “É impossível se comunicar verbalmente a não ser por algum gênero, assim como é impossível se comunicar verbalmente a não ser por algum texto.” Essa posição defendida por Bakhtin (1997) e também por Bronckart (1999) é adotada pela maioria dos autores que tratam à língua em seus aspectos discursivos e enunciativos e não em suas peculiaridades formais. Essa visão segue uma noção de língua como atividade social, histórica e cognitiva.
    No trabalho com produção de textos é importante ainda fazer-se uma distinção entre gêneros textuais e tipos textuais. O primeiro é usado para designar uma espécie de construção teórica definida pela natureza lingüística de sua composição, ou seja, aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas. Cada tipo textual possui pistas linguístico-discursivas características e as seqüências linguísticas são norteadoras.
        As atividades sociais é que dão origem a vários deles, constituindo práticas discursivas dentro das quais podemos identificar um conjunto de gêneros textuais. Os domínios discursivos são as grandes esferas da atividade humana em que os textos circulam. Para aprender a escrever um gênero determinado de texto é necessário que os alunos sejam postos em contato com um corpus textual desse mesmo gênero, que lhes sirva de referência em situações de comunicação bem definidas e reais.
       É função do professor fornecer ao aluno condições adequadas de elaboração, permitindo-lhe empenhar-se na realização consciente de um trabalho linguístico que realmente tenha sentido para si, e isso só é conseguido à medida que a proposição de produção textual seja bem clara e definida, apresentando-se as “coordenadas” do contexto de produção. É necessário que o aprendiz possa sentir que realmente está produzindo para um leitor (que não deve ser apenas o professor), eliminando a exclusividade das situações artificiais de produção textual tão presentes no cotidiano da escola.
       Assim o professor deve propor aos textos produzidos um outro destino que não seja o cesto de lixo. Os textos devem ser lidos não apenas pelo professor, todavia devem ser divulgados de forma que um número maior de pessoas tenha acesso à leitura e a escrita dos mesmos.
                                            

METODOLOGIA

    Para se trabalhar o tema proposto “leitura e produção de texto” faz-se necessária primeiramente uma sondagem das condições socioculturais do educando e da comunidade escolar a fim de compreender e identificar o nível de leitura e produção necessária para o efetivo trabalho intelectual. Partir-se-á então daquilo que é próprio de seu cotidiano, não, porém deixando de lado informações inerentes ao crescimento como ser social.
     A partir dessa sondagem é que se podem traçar diretrizes norteadoras do trabalho, buscando sempre corresponder às expectativas de todos enquanto leitor. A leitura e discussão base de toda atividade serão trabalhadas de forma a desenvolver o senso crítico e habilidade de construção do texto escrito, considerando-se sempre o educando como sujeito ativo na construção de seu próprio trabalho.
    Sendo assim, todos terão em mãos textos e atividades variadas que lhes proporcionam a visão da importância do ato de ler e compreender textos desde os clássicos de leitura juvenil, bem como de produzir textos criativos e informativos como forma de participar diretamente do mundo em que vive e porque não influenciá-lo?

AVALIAÇÃO

      Ao longo dos anos percebe-se a evolução do conceito de avaliação da aprendizagem, uma concepção tecnicista em que avaliar significava medir, atribuir nota, classificar, para uma concepção de avaliação crítica vista em um contexto sociopolítico-cultural.
      A prática da avaliação se explicita por uma relação autoritária, conservadora, que coloca os alunos como objetos, apassivados. Esse exercício autoritário provém do poder que tem a avaliação e que permite ao professor manter a disciplina, o silêncio, a atenção dos alunos etc.
      Acreditamos em uma avaliação que parta de uma concepção de apreensão de conhecimento nem estática, nem cumulativa, mas dinâmica, contraditória e criativa. O aluno é visto como sujeito do processo, ativo, que não só memoriza e reproduz conhecimentos, mas também os constrói.
       De acordo com os PCNs (1998), a avaliação é parte importantíssima no processo educacional, que vai muito além da realidade tradicional, focalizando o próprio controle externo do aluno por meio de notas e também os conceitos que não poderíamos deixar de abordá-los.
Portanto e de acordo com os PCNs (p.79):

“a função da avaliação é alimentar, sustentar e orientar a ação pedagógica e não apenas constatar um certo nível de conhecimento do aluno... torna- se deste modo uma atividade iluminada e alimentadora do processo do ensino, aprendizagem, uma vez que dá retorno ao professor sobre como melhorar a qualidade do ensino, possibilitando correções no percurso, e retorno ao aluno sobre seu próprio desenvolvimento”.

       Após essa breve afirmação inserida nos PCNs, a avaliação ocorrerá através da efetuação do processo gradativo e contínuo, em que estaremos analisando possíveis falhas e oportunizando as correções necessárias, dessa forma, o aluno é participante ativo do processo de avaliação, em todos os seus momentos, também se auto-avaliando.           Participação na avaliação é sinônimo de avaliação permanente. Aprender a avaliar-se e a criticar-se para melhorar é a contribuição central da participação para a avaliação.


                              DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

      As atividades a serem trabalhadas serão escolhidas de acordo com o que se julga necessário para incentivar a leitura e a produção de texto.
     Portanto, para que isso se realize, serão usadas atividades diversas como:
v Cartazes;
v Desenhos;
v textos verbais e não verbais;
v músicas;
v dramatização;
v brincadeiras;
v leitura de: contos, jornais, revistas em quadrinhos, poemas etc;
v  Ilustrações de contos, poemas etc;
v Reconto de textos e/ou livros lidos;
As quais contribuirão para o raciocínio e entendimento da leitura para uma boa produção de texto confecções de trabalhos com diferentes tipos de abordagens.


MATERIAIS

·Livros de literatura Infanto-juvenil
·Papel pardo
· Papel laminado
· Papel camurça
· Cola
· Barbante
· TNT
· Lápis de cor
· Tinta para impressora
· Papel A4
·canetinhas
· Pincéis Atômico
· DVDs (vídeo) 
· Papel collorset
· Papel cartão
· Revistas em quadrinho
· Revistas: Veja, horóscopo, fofocas, e outras.
·Pirulitos
·Balas
·Bombons
·cola quente
·E.V.A
·caneta para retroprojetor


                                      
                                         CRONOGRAMA  DE  ATIVIDADES

                          Conteúdos
 abr
mai
 jun
 jul
ago
set
out
nov
Sondagem e Ident. Sócio/Cul
X







Apres. Diversas formas de leitura 
X
X
X
X
X
X
X

Leitura das literaturas

X

X

X

X

X

X

X

X
Produção textual

X

X

X

X

X

X

X

X
Dinâmica de grupo

X

X

X

X

X

X

X

X
Leitura coletiva de textos

X

X

X

X

X

X

X

X
Montar Jograis


X

X

X

X



Ilustrações de contos, poemas etc



X




Varal de poesias




X



Encenações teatrais 







X


Encerramento








X




Orçamento
  Quant
                                                Materiais
Valor uni
Valor total
1
Papel pardo
R$45,00
R$45,00
1
Cola (litro)
R$ 9,50
R$ 9,50
50m
TNT
R$ 1,39
R$69,50
10
Lápis de cor
R$3,30
R$19,80
5
Tinta para impressora
R$
R$
5 resmas
Papel A4
R$ 12,99
R$ 38,97
8
Pincéis atômicos
R$ 3,30
R$ 19,80
7
DVDs(locação)
R$ 4,50
R$ 22,50
10
Papel cartão
R$ 0,99
R$ 9,90
10
Papel colorset
R$ 0,75
R$ 7,50
5pct
pirulitos
R$
R$
5pct
balas
R$
R$
8pct
bombons
R$
R$
6cx
canetinhas
R$ 4,20
R$ 16,80
4
Caneta para retroprojetor
R$ 3,99
R$ 15,96

Alimentação ( lanche)
R$20,00
R$180,00
1
Transporte
NEGOCIAR
NEGOCIAR
15
EVA
R$ 1,99
R$ 19,90
30
Cola quente
R$ 0,75
R$ 15,00



 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Diretrizes Operacionais para a
Educação Básica nas Escoas do Campo. Resolução n. 1, de 3 de abril de
2002, Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação.
LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL –LDB. Lei no.
9.394 de dezembro de 1996. MEC
MELLO JR, José.O livro Digital: Revista Editor, ano 2 - Nº 8 - Fevereiro /
Março 2000.
26/11/2006
A era dos e-books. Disponível em:
http://ebookcult.com.br/ebookzine/addframe.php?
local=/ebookzine/a_revolucaonaleitura.htm
> acesso em 25/11/2006.
O que é projeto. Disponível em: http://www2.furg.br/supext/faq/faq10.html>
acesso em 25/11/2006
BAMBERGER, Richard. Como Incentivar o Hábito de Leitura. 2ª Ed. São
Paulo – Editora Ática, 1986.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da Leitura Para a Leitura do mundo. Editora
Afiliada – São Paulo, 6ª Ed – 2001.
AGUIAR, Vera Teixeira. Leitura em crise na escola: as alternativas do
professor. 5ª Ed. Porto Alegre, 1985.
GUEDES, Paulo Coimbra. SOUZA, Jane Mari de. Ler e escrever
compromisso de todas as áreas. 8. ed. - Porto Alegre : Editora da UFRGS,
2007.
FRANCHI, Eglê. E as crianças eram difíceis...A redação na escola. São
Paulo, Martins
Fontes, 1984.
MATO GROSSO. Secretaria de Estado de Educação. Escola Ciclada de Mato Grosso: novos tempos e espaços para ensinar – aprender a sentir, ser e fazer. Cuiabá: Seduc, 2000.
PCNS: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília:
MEC/SEF, 2001





















 

 

 PROJETO OFICINA DO OVO DE PÁSCOA

 

ESTADO DE RONDONIA
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO DO ESTADO DE RONDONIA
ESCOLA ESTADUAL JOSÉ DE ANCHIETA


OFICINA DO OVO DE PÁSCOA


RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO: Marli Vieira Lopes


CABIXI, 18 DE MARÇO DE 2014.

  

JUSTIFICATIVA




Os ovos de Páscoa têm uma tradição secular. Em 1630, os fiéis passaram a oferecer ovos aos vigários de suas paróquias. E a tradição dos ovos enfeitados existe, pelo menos desde o século IV, como comprovam escavações arqueológicas. Não se sabe ao certo quem primeiro pensou em fazer os ovos de páscoa em chocolate, mas há informações de que foram os alemães.

A idéia, no entanto, foi aprovada com entusiasmo pelos brasileiros.

Embora nosso consumo anual de chocolate no país, seja cerca de 900g/hab./ano (entre os suíços, por exemplo, é de 10kg), por ocasião da páscoa, somos líderes absolutos no mundo inteiro.

Nosso consumo é de 50 milhões de unidades de ovos de páscoa, o que equivale mais ou menos a 100 mil toneladas de chocolate.

Por sinal que a história do chocolate também está cheia de curiosidades.

Sua matéria-prima, o cacau, foi descoberta pelos astecas, que acreditam que o Deus Qualtzalcoatl trouxera suas sementes do céu.

Cerca de 600 a . C. os maias obtinham do cacau uma bebida fria e espumosa a que chamavam Tchocolat.

Em 1802, foi aprovada por Cristovão Colombo, mas foi Fernão Cortez quem levou para a Europa o conhecimento que as tribos primitivas tinham do cacau e do chocolate.

E só no final do século XVII o chocolate, até então considerado afrodisíaco, deixou de ser um privilégio reservado para os governantes e os soldados.

Então, democratizou-se e ganhou o mundo.

Resta lembrar que a forma do ovo explica-se porque ele contém a vida e, para que a ave nasça, é preciso romper-lhe a casca.

Tal como aconteceu com Jesus Cristo na Ressurreição, quando Ele levantou a pedra do sepulcro e renasceu para sempre.

Tendo em vista essa informação, buscando através desse projeto trabalhar com os alunos organizando um trabalho dinâmico, interessante e acima de tudo interdisciplinar.



OBJETIVOS:



-          Inserir no aluno a idéia da realização do trabalho em grupo;

-          Possibilitar discussão sobre a forma correta de confeccionar o ovo de páscoa;

-          Buscar a interdisciplinaridade de conteúdos e atividades.

-          Elaboração de novas receitas.



ESTRATÉGIAS:



A oficina do Ovo da Páscoa tem como culminância um trabalho diversificado e que deverá atingir várias atividades riquíssimas em conhecimento, com as turmas 6º ano A e B.

Partindo da interação de conteúdos será trabalhado da seguinte forma:



·         PORTUGUÊS e MATEMÁTICA:

-   Trabalhar a receita da confecção do ovo de páscoa:

-          Ingredientes: quantidade (kg, gr, litro, tamanho, etc.);

-          Preço dos ingredientes;

-          Análise da receita,

-          Forma correta da execução da mesma;

-          Relatório de como foi confeccionado os ovos, etc.

-          Estudo da ortografia de palavras ainda desconhecidas;

-          Uso do dicionário, para esclarecer algumas dúvidas, quando da interpretação da receita;

-          Resolução de problemas, envolvendo o consumo de chocolate entre as pessoas;

-          Diferença de consumo de determinados países;

-          Cotação de preço dos ovos de páscoa;

-          Produções de texto, etc.



·         ARTES:

-          Trabalhar com confecção de fitas, cartões e embalagens para o os ovos;

-          Ornamentar a sala de aula e a escola com cartazes referentes ao trabalho realizado;

-          Desenho das diversas formas de ovo de páscoa;

-          Colagem e recortes; etc.



·         CIÊNCIAS:

-          Trabalhar a higiene do local onde se vão fazer os ovos de páscoa;

-          Fazer uma comparação entre o chocolate e os demais alimentos;

-          Discutir os problemas que o excesso de doce pode causar aos dentes e ao organismo;

-          Horário correto de se comer doces; etc.



* HISTÓRIA E GEOGRAFIA:

-          Localizar no mapa (Alemanha) país onde primeiro se utilizou dos ovos de páscoa;

-          Procurar informações sobre Astecas e Maias;

-          Entender a história da origem do ovo de páscoa; etc.





RECEITA DO OVO DE PÁSCOA:



Ingrediente: Chocolate em barras; água fervida.

Material usado: Fôrma de ovo de páscoa (tamanho médio ou pequeno), tabuleiro, papel laminado, panela; colher.

Modo de fazer: Picar o chocolate em pedacinhos. Coloca-se o chocolate picado em banho-maria para derreter. Após o chocolate ter derretido, coloca-o, ainda mole, dentro das forminhas. Coloca-se as forminha no congelador. Assim que endurecer, virar as forminhas de cabeça para baixo no tabuleiro (dar uma batidinha no fundo das forminhas). Pega uma metade e junta-se à outra. Deixe por alguns minutos e depois já pode embrulhar em papel alumínio.

Logo após, passa-se um outro papel colorido, amarrando as pontas com fitas coloridas e os cartões.

Terminando a confecção dos ovos, faz-se a distribuição entre os alunos, e aí começa a comemorar a Páscoa.



AVALIAÇÃO



Buscar a interação de conteúdos favorece muito à aprendizagem dos alunos. Através dessa prática, com o trabalho executado, esse projeto visa enriquecer todas as atividades, levando o aluno a adquirir noções de economia, higiene e até mesmo, da divisão de trabalho, ou seja, a função de cada um na confecção dos ovos.

Essa proposta proporciona também discussões sobre leitura, escrita, interpretação e construção de textos, valorizar também o trabalho das Cozinheiras, uma vez que, de uma forma ou de outra, por um pequeno espaço de tempo se passarão por elas, pois serão os responsáveis pela a execução da receita e limpeza do ambiente de trabalho.

A idéia da escola, é isso: levar o aluno a realizar as tarefas e compreendê-las, podendo ser capaz de levar essas informações e esse aprendizado à família e à comunidade em que vive.

Podemos afirmar, que “só se aprende a fazer, fazendo”, e cremos que, ao final, dessas atividades, os alunos estarão prontos para realizar o mesmo em casa, ou até mesmo, criar novas situações, para que possamos criar novos projetos.



Orçamento:



10  barras de chocolate;

20 Formas de ovos de páscoa (de 200 grama);

4 rolo de papel alumínio de 7 metros;

20 folhas de papel colorido;

Fitas de decoração.



CRONOGRAMA DE ATIVIDADE

Mês
Março


Dias
18
01
02
03
04
07
08
09
10
11
14
15
17
Ações













Elaboração do projeto
X












Desenvolvimento de atividades em sala de aula -(história e geografia).


X
X









Desenvolvimento de atividades em sala de aula – (Português – pesquisa sobre a receita e a forma correta da execução da mesma).


X

X
X

X

X
X
X

Pesquisa a campo Matemática (pesquisa de valores dos ingredientes).

X

X



X





Desenvolvimento de atividades em sala de aula – Artes (Confecções de fitas, cartões e embalagens para os ovos).









X



Desenvolvimento de atividades em sala de aula – Ciências (higienização do local, comparação entre chocolate e outros alimentos, etc.).









X
X
X

Confecções dos ovos.












X
Produção de textos sobre os resultados final do projeto.


















REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FONTE DE PESQUISA: Revista Amae Educando. N.º 241- Ano XXII

PCN. Temas Transversais de 5ª a 8ª série – Brasília 1998.



 

PROJETO RECREIO DIRIGIDO





GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
JOSÉ DE ANCHIETA




PROJETO: RECREIO FELIZ E DIVERTI





CABIXI/RO – 2013

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
JOSÉ DE ANCHIETA



PROJETO: RECREIO FELIZ E DIVERTIDO

GESTORES: FABIO ANTONIO DA GRAÇA
                      INES MALIK


COORDENAÇÃO PADAGÓGICA: ALICE MARIA ANTES SANTOS
                                                         FABIO ANDERSON DE OLIVEIRA SOUZA


ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA: ILDA ALVES DA SILVA
                                                   JOÃO SEVERO DOS SANTOS
                                                     MARCOS ANTONIO DE SOUZA
                                                     MARIA DA CONCEIÇÃO MARTINS



  

APRESENTAÇÃO


A E. E. E. F. M. José de Anchieta está localizada na Avenida Guarani, nº 4125, fone 3345 2510 na cidade de cabixi, limita se com Colorado do Oeste, Cerejeiras, Vilhena e Pimenteiras. Possui aproximadamente 8.000 habitantes, destes 3.500 habitam na área urbana. Uma média de 50% dos alunos que estudam nesta escola depende de transporte escolar.
Neste ano de 2013 a escola conta com uma clientela de 779 alunos do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental e do 1º ao 3º ano do Ensino Médio, distribuídos em três turnos: matutino, vespertino e noturno.
Para atender essa clientela contamos com: seis técnicos de secretaria, seis técnicos de limpeza, cinco técnicos de alimentação, dois profissionais atendendo nas salas de laboratório de informática, três profissionais na sala de leitura, três bibliotecários, três profissionais para sala de videoteca, dois servidores para manutenção, trinta e cinco professores, quatro coordenadores de supervisão e orientação, três profissionais para sala de recursos, três inspetores de alunos, um prestador de contas, um professor de musica (violão) e diretor e Vice diretor.
A estrutura física está composta de quinze salas de aula, uma sala de supervisão, uma para orientação, uma para secretaria, uma para direção, uma para sala de professores, uma biblioteca, um laboratório de informática, uma sala para atender alunos com necessidades especiais, uma sala equipada com mesas alfabéticas, refeitório com cozinha, videoteca, sala de leitura, quadra coberta e um amplo espaço coberto para se proteger do sol e chuva.
Na parte pedagógica trabalha com vários projetos coletivos: leitura, xadrez, horta escolar, violão na escola, projeto “Nem melhores e nem piores apenas diferentes” (necessidades especiais), amigos da escola, festa junina, PROFIPES e outros menores que envolvem grupos pequenos sobre culturas regionais.


JUSTIFICATIVA

Partindo da idéia de que é na escola que se forma cidadãos com valores bons e positivos que influencia nas relações interpessoais na sociedade, observamos a necessidade de minimizar as brincadeiras indesejadas e desorganizadas das crianças e adolescentes na hora do recreio que com freqüência acontecem brigas, bulyng, acidentes e correria. Para evitar esses transtornos resolvemos implantar o recreio dirigido para não afetar a integridade física e psicológica dos alunos.


 OBJETIVO GERAL
Proporcionar aos alunos atividades psicomotoras e afetivas sociais, através da ludicidade e jogos monitorados na hora do recreio, minimizando assim brincadeiras indesejadas que poderão causar brigas e acidentes.
Promover a interação entre os alunos tornando o ambiente mais divertido alegres e com disciplina, transformando o num momento lúdico e de brincadeiras agradáveis e sociáveis.

 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
v  Estimular a coletividade e integrar os alunos das diversas turmas e idades em um momento de lazer;
v  Despertar o espírito de companheirismo;
v  Resgatar brincadeiras saudáveis que não fazem mais parte no convívio das crianças atualmente;
v  Desenvolver valores humanos, tais como respeito, solidariedade, amizade, compartilhar e brincar e outros;
v  Oportunizar através da prática de jogos e brincadeiras um momento calmo e prazeroso durante o intervalo das aulas, evitando assim brigas, correrias e possíveis acidentes;
v  Melhorar o convívio dos alunos.



METODOLOGIA
Durante as atividades haverá música adequada ao ambiente escolar. Cada atividade recreativa será coordenada por um servidor ou um monitor pré-estabelecido pela orientação e são organizados conforme tabela abaixo:

ATIVIDADES RECREATIVAS
LOCAL
Período
BIBIOQUÊ
SAQUÃO DA ESCOLA
Todos os dias da semana
TENIS DE MESA
BATE E VOLTA
PULAR CORDA
QUADRA COBERTA
PETECA
AMARELINHA
PÁTIO
BRINCADEIRAS DE RODA

No período matutino                                            No período vespertino
RESPONSÁVEL
DIA DA SEMANA
RESPONSÁVEL
DIA DA SEMANA
Éster de Alencar Araruna
Elizete Heinzen Gallo
Segunda feira
Ilda Alves Da Silva
Eva Delfina de Souza
Segunda feira
Ana do Livramento dos Santos
 Claudia Maria de V. Lenke
Terça feira
Ana do Livramento dos Santos
 Claudia Maria de V. Lenke
Terça feira
Euseni A. Maciel Dos Santos
Maria Sonia Ferreira Lopes
Quarta feira
Teresinha de Almeida
Maria Sonia Ferreira Lopes
Quarta feira
Marcos Antonio de Souza
Selma da Silva Saraiva
Quinta feira
Marcos Antonio de Souza
Ademar Feisberto
Quinta feira
Marilda Nunes da Silva
João Severo dos Santos
Sexta feira
Maria da Conceição Martins
Sexta feira
Estas atividades serão oferecidas todos os dias letivos de 2013.
RECURSOS
Serão utilizados materiais e jogos disponíveis na escola como:
Corda, raquete, bolinhas de pingue-pongue, petecas, bate volta e bibioquê.
AVALIAÇÃO
A avaliação das atividades desenvolvidas durante o recreio será observada quanto à interação e o interesse das crianças, caso haja falta de interesse os jogos e brincadeiras poderão ser substituídas. As atividades serão avaliadas em reuniões pedagógicas, reuniões de lideres das salas e grêmio estudantil.











            PROJETO ESCOLA SUSTENTÁVEL

 

     Dentre milhares de escolas distribuídas pelo Brasil afora, a E.E.E.F.M. José de Anchieta foi agraciada com o projeto Escola Sustentável, projeto este  oferecido pelo governo federal. Para receber uma verba de doze mil reais, a escola necessita enviar um projeto de sustentabilidade viável e funcional ao MEC - Ministério de Educação e Cultura, que analisará e se estiver de acordo com suas exigência disponibilizará o recurso para desenvolvê-lo. A equipe gestora, na pessoa do professor e diretor da escola Fábio Antônio da Graça  em parceria com a SEDAM/GEAV MIRIM representada pelo ambientalista José Ribeiro da Silva, mais conhecido como Zé Ambientalista, após dias de muita pesquisa e estudos e previamente aprovado pelo Conselho Escolar, optaram pela implantação de um viveiro de mudas e uma sala sustentável a ser  construída com reciclados, visando ser esta, uma opção a mais de ambiente educacional escolar porém economicamente viável, ecologicamente correta e socialmente justa, objetivando beneficiar alunos, professores e comunidade em geral.

Prof. Fábio e Zé Ambientalista

Prof. Fábio e Zé Ambientalista elaborando Projeto Escola Sustentável.
 




PROFESSOR ELCI

 

PROJETO DE CURSO DE ESPANHOL PARA INICIANTES


                        

PROYECTO DE ENSEÑANZA A PRINCIPIANTES DEL ESPAÑOL

  ESCUELA ESTADUAL DE ENSEÑANZA FUNDAMENTAL Y MEDIO JOSÉ DE ANCHIETA 

Y

CENTRO ESTADUAL DE EDUCACIÓN DE JÓVENES Y ADULTOS - CEEJA





   COORDINACIÓN GENERAL: COORDINADORIA DE LAS ESCUELAS
 

 
EJECUCIÓN: MAESTRO ELCID RAMOS








   
CABIXI

JULIO - 2013

INTRODUCCIÓN




Proyecto de enseñanza a principiantes del español, que va a desarrollarse en la Escuela Estadual de Enseñanza Fundamental y Medio José de Anchieta, y Envolverá La Escuela CEEJA, en el municipio de Cabixi, Rondonia.



1.1 LOS OBJETIVOS



El objetivo primordial de este proyecto es de ofrecer la oportunidad de aprendizaje del Español a las personas de la comunidad que tengan gana por hacerlo, pero no tienen las condiciones para efectivamente conseguirlo. Todo el trabajo va a se desarrollar, tomando como forma de orientación los contenidos teóricos recibidos  en la disciplina de pasantía, del curso de Letras, en la universidad UNIOESTE.

1.2  LAS COMUNIDADES Y SUS ENTORNOS


Las comunidades pertenecen a la ciudad de Cabixi, compuestas por mesclas de clases sociales y culturales, bajas y altas. Las personas son trabajadores comunes y luchan mucho por la supervivencia material. No hay viviendas lujosas, ni hay personas tan ricas económicamente.

1.3 DESCRIPCIÓN SOCIOECONÓMICA


Las comunidades no tienen ninguna condición social que merezca destaque. O sea, no es una población que haya conquistado un espacio importante en la sociedad: Son personas comunes, simples y sin estabilidad económica, en muchos casos. Las personas de los barrios no disfrutan de prestigio social y económico que sea capaz de incluirlas en la capa social más alta.
Las implicaciones que esto trae a la educación son muy importantes. Por supuesto, el ingreso de esas personas en las escuelas no es tan pequeño, pero, la continuación de los estudios es más difícil, exactamente por las cuestiones económicas y sociales. Muchos niños tienen que trabajar desde chiquitos. En lo tocante a la enseñaza y aprendizaje de LEM, es más complicado. No hay ninguna perspectiva clara, objetiva, que les sirva de sugerencia de una necesidad de estudiar o aprender una LEM, sino que viven en una situación geográfica de frontera con Bolivia.        

1.4 El ESTATUTO DE LA INSTITUICIÓN – MOTIVACIONES Y NECESIDADES


 La escuela, en la que se desarrollará el proyecto, tiene Estatuto específico de enseñanza de lengua extranjera. Es cierto que el mercado laboral, el hecho de que la comunidad se encuentra en una región de permanente contacto con la Lengua Española, también la situación de frontera, son aspectos que construyen las motivaciones y necesidades primordiales del aprendizaje del Español básico como Lengua Extranjera elegida.  
Creo que la intervención de la enseñanza del español en este ambiente de frontera, tiene como desafíos muy importantes: solucionar la cuestión del portuñol, o sea, las cuestiones pertinentes al pidginización   y criollización, en la adquisición de una segunda lengua, conforme estudios de Neide T. Maia González; desarrollar el discernimiento sobre la justa medida de una cercanía, o sea, ¿cuánto esta cerca, cuánto esta lejos el Español y el Portugués? Conforme estudios de Maria Kulikowski y Neide Gonzaález (1999). Es oportuno destacar “La designación de un estereotipo”: que significa la relación de los hablantes del portugués brasileños con la lengua española, que resulta el surgimiento del portuñol – o sea, la idea preconcebida: “español lengua parecida, lengua fácil”. Así, permite la determinación de la diferencia: la relativa facilidad de se leer y comprender la lengua española puede ser una trampa, pues las palabras semejantes en la pronuncia o en la escrita son profundamente diferentes. Son las conclusiones de los estudios de María Celada y Neide Gonzáles (2000).
Conforme Gargallo (1999), LEM se aprende en un contexto social en el que carece de función social e institucional. Esta es una cuestión que la enseñanza tiene que clarear.   


1.5 ABORDAJE CONCEPTUAL: MÉTODO Y ENFOQUE


El término “método” procede del latín “methodus” y significa “camino que conduce a un objetivo determinado”. La definición que nos ofrece el Diccionario de Uso del Español de Maria Moliner (1994) del término “método” es la siguiente: “método. Procedimiento; sistema. Manera sistemática de hacer cierta cosa […] se aplica específicamente al conjunto de reglas, lecciones y ejercicios para enseñar o aprender algo. […]. Se llama así a cada uno de los procedimientos, analítico y sintético, de razonar”. 
En la didáctica de lenguas extranjeras, se habla de “método”: - para referirse a un modo sistemático de enseñar una lengua. Normalmente tiene su base en un marco teórico.
El término “método” también se utiliza para hablar de técnicas, ejercicios o actividades de enseñanza, estrategias de aprendizaje o de enseñanza, (…) por su carácter polisémico, puede inducir a cierta ambigüedad. Con frecuencia, los términos ‘enfoque y método’ se confunden, se utilizan indistintamente. Para algunos investigadores didácticos (…) todas las corrientes metodológicas son métodos. Ejemplo: método tradicional, método comunicativo, etc. 
El “enfoque” se refiere a los principios teóricos: a la teoría sobre la naturaleza de la lengua; y a la teoría del aprendizaje. El “enfoque” (los principios teóricos) puede conducir o no a un método. Los docentes podemos desarrollar nuestros propios procedimientos de enseñanza partiendo de una teoría sobre el aprendizaje concreta. (…) algunos docentes podemos coincidir en la forma de entender lo que es aprender una lengua (compartir un mismo enfoque) pero llevar a cabo estos principios es diferente. Un ‘enfoque’ no determina un procedimiento; la teoría no dicta unas determinadas técnicas de enseñanza y actividades.  
Tomado y adaptado de MELERO ABADÍA, Pilar. Métodos y enfoques en la enseñanza/aprendizaje del español como lengua extranjera. Madrid, Edelsa, 2000.p.14-15.
                                                      

2. PROYECTO DE ENSEÑANZA DE LA LENGUA ESPAÑOLA


En el anexo I tenemos el desarrollamiento del proyecto de pasantía que ha motivado este relato. En esa parte se presenta detalladamente todo el trabajo, la propuesta de las actividades, el objetivo, la metodología, El enfoque adoptado: o sea, el enfoque comunicativo, conforme conceptuación presentada en el abordaje conceptual.   


3. EL CONTENIDO PROGRAMÁTICO


El contenido programático reúne todos los temas abordados a lo largo del trabajo práctico de enseñaza del español a los alumnos iniciantes de la lengua. Los contenidos fueron elegidos en una secuencia lógica y orientada para ayudar el alumno a construir su conocimiento desde la base. Todas las informaciones pertinentes están en el anexo II. 

MODELO DE PLANEAMIENTO DE CADA CLASE



1ª Y 2ª CLASES (18/07/06)
TEMA: introducción a la lengua en el mundo
CONTENIDOS:
-          la lengua en el mundo
-          saludos informales
-          verbos ser/estar en presente de indicativo

OBJETIVOS:
-          comprender la dimensión geográfica de la lengua
-          usar los principales saludos informales
-          articular los verbos en situación real de habla

METODOLOGÍA:
-          exponer informaciones sobre la extensión del español en el mundo, mediante el uso de mapa, incluyendo audiciones, y pequeño debate sobre lo que cada un sabe de la lengua. (15min.)
-          Principales saludos y presentaciones informales, incluyendo audiciones. Exponer el tema. Prácticas orales y escritas. Presentarse y preguntar el nombre. (anexo 1)(35 min.)
-          exponer los verbos ser/estar y llamarse (1ª,2ª personas del singular) en presente de indicativo y pedir que los alumnos repitan las pronuncias, dar enfoque a los pronombres personales, enfatizando el vos e el vosotros.  Ejercicio de repetición para fijar contenidos. Ejercicio estructural (llenar espacios) (anexo 2). (40 min.)
-          la duración de las clases: 1:40h  

INSTRUMENTOS PARA EVALUACIÓN: 
-          ejercicios en sala de clases – escritos y orales.
-          participación oral de los alumnos que permitan observar la comprensión
BIBLIOGRAFÍA: el libro didáctico, fotocopias, CDS.  





 PROFESSORA  ANDREIA



                     PROJETO: TEATRO ATRAVÉS DOS LIVROS CLÁSSICOS.
                      DADOS SOBRE O PROJETO
                     TÍTULO: Teatro através dos livros clássicos.
                     LOCALE.E.E.F.M.  José de Anchieta
                     PERÍODO: 1º semestre.
                     MODALIDADE: Ensino Fundamental.
                    PROFESSORA: Andréia Aparecida de Morais Oliveira.
                    SUPERVISORA: Zenilda Batista da Cunha

                                                    JUSTIFICATIVA

Este projeto tem o objetivo de  incentivar  aos alunos da Escola José de Anchieta o hábito de ler, escrever e também a oralidade,
A oralidade é começo na vida do ser humano, além de  ampliar o vocabulário, desenvolve o senso crítico sendo caminho que ajuda a melhorar e aprimorar o conhecimento, oferece subsídios para refletir sobre o mundo e a condição humana.

A oralidade favorece o desenvolvimento de ideias próprias, conceitos e valores.
Diante de tudo isso há a necessidade de lançar um projeto para desenvolver a oralidade e a reescrita de alguns livros clássicos, para que os mesmos possam produzir teatros e gesticular  com maior ênfase.  
         Para dinamizar a oralidade e a reescrita propõe-se a leitura  de alguns livros clássicos como: Fedro, Esopo,La Fantaine, Monteiro Lobato,Sá Miranda, Bocage e João de Deus,   bem com suas obras.



OBJETIVO GERAL
Propiciar aos alunos da Escola José de Anchieta uma aprendizagem diferenciada onde trabalhará a oralidade dos mesmos com a elaboração dos teatros escritos a partir da leitura.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

*Despertar o gosto do aluno através das leituras dos livros clássicos;
*Montagem do teatro escrito;
           *Melhorar o desempenho da leitura, escrita e da oralidade;
           *Apresentações dos teatros.
      
PROCEDIMENTOS

8º Ano
*Leitura de livros clássicos;
*Deixar os alunos escolher os livros clássicos;
*Reescritas dos livros  para a montagem dos teatros;
* Apresentação dos teatros.

CRONOGRAMA

O projeto será desenvolvido no 1º semestre do ano de 2013. Pelos alunos do 8º ano.
RECURSOS MATERIAIS

*Computadores
*Vídeos
*Projetor multimídia
*Sala de leitura
*Biblioteca
*Lápis
*Borracha
*Caderno
*Cartolina
*Cola
*Tesoura
*Montagem do cenário

RECURSOS HUMANOS
8º Ano ”A,B e C” matutino e  vespertino.
Professora: Andréia Aparecida de Morais Oliveira.


RESULTADOS ESPERADOS

Espera-se com a realização deste projeto que os alunos possam entender os elementos de uma narrativa e a montagem de um teatro, fazendo com que os mesmos possam melhorar a oralidade e  adquirindo um mais conhecimento.       

AVALIAÇÃO



A avaliação se dará de forma contínua e pela participação individual de cada aluno e  o interesse do mesmo na  apresentação do teatro  oferecido.
         




PROFESSORAS:
 ÁUDREA ANGÉLICA RUBIN LEITE 
E
 ROZIANE ANDRADE CÉSAR GRITTI


Projeto:
Willian Shakespeare  


1 - Identificação

Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José de Anchieta 
Professora: Áudrea Angélica Rubim Leite
Disciplina de Língua Portuguesa

2 - Projeto

2.1 Título: Willian Shakespeare
2.2 Público Alvo: 9º  Ano do Fundamental e  1 ª Ano do Ensino Médio
2.3 Professores envolvidos:
Professora Áudrea Angélica (Língua Portuguesa)
Professora Oreana ( Laboratório de Informática)
Professora Ingrid ( )
Professora Roziane Andrade Cezar Grite ( Artes)

2.4 Componentes Curriculares:
·         Gêneros textuais: texto visual, texto dramático, texto poético, texto narrativo, texto dissertativo, texto informativo;
·         Descrição de espaço;
·         Estrutura e características do gênero literário dramático
·         Protagonista, antagonista, personagens secundários e suas características: físicas e psicológica;
·         Tempo: Cronológicos e psicológico;
·         Sinopse, resumo, texto argumentativo;
·         Variações linguísticas;
·         Intertextualidade;
·         Criação e recriação das histórias de Willian Shakespeare;
·         Pesquisa: Contexto histórico, biografia; resenhas de obras.

3 - Objetivo Geral

            Conhecer o grande autor Willian Shakespeare e suas obras mais famosas e proporcionar ao educando a compreensão do ato da leitura, para que o mesmo possa repeti-la, recriá-la e reinventá-la em seu contexto social e cultural, desenvolvendo nos alunos a criatividade e o gosto pelo ato de ler e suas habilidades como leitores através de atividades variadas.



4 - Objetivos Específicos:


  •  Conhecer vida e obra do autor;
  •  Identificar a finalidade do texto teatral;
  •  Perceber a língua como variável no tempo e no espaço;
  •  Desenvolver a criatividade;
  •  Desenvolver o gosto pela leitura;
  •  Produção de releituras de forma criativa e com simplicidade;
  •  Ampliação do vocabulário;
  •  Relacionar contextos históricos;
  •  Interpretar e produzir testos poéticos a partir de análise de leituras;
  •  Criar, recriar, analisar, interpretar textos de Willian Shakespeare;
  •  Recriar, recontar textos com clareza e coesão textual;
  •  Desenvolver habilidades escritas e orais para comunicar o que foi aprendido;
  •  Pesquisar na web, livros e revistas;
  • Apresentar seminários, socializar conhecimentos adquiridos  formal e informal.


5 - Justificativa

 O uso de temas filosóficos universais que são invocados através dos tempos mostrando que o amor é imortal e se faz necessário em tempos que o ter é mais importante que o ser e na busca do amor que se perdeu, ressurge nas telas dos cinemas, encantando as novas gerações, a saga Crepúsculo recriando o shakespeariano. Nesse enlevo propõe-se leitura, pesquisa, análise e recriação das obras mais famosas desse dramaturgo e porta fenomenal que embora tenha vivido nos idos de 1.500, se mostra atual.
Além de que o texto literário promove um encontro especial com a leitura, pois através do contato com a literatura o aluno descobre as múltiplas faces da linguagem, entra em contato com diferentes aspectos da Língua Portuguesa. Quanto maior for a diversificação dos textos literários apresentados aos alunos, maior será a experiência que ele terá com este universo de singular beleza, magia e emoção. Trabalhar a literatura em sala de aula é, antes de tudo, mergulhar num mundo de subjetividade e encantamento, um lugar mágico onde o aluno encontra a possibilidade de se descobrir, de se reconhecer, de se encontrar.



6 - Mídias utilizadas:

Material impresso: livros, coletânea de textos.
TV e Vídeo: Vídeo Menestrel, Guinomeu e Juliet;
                                Filme: Shakespeare Apaixonado
                                 Documentário: Teatro - Ensino Médio, Telecurso Segundo Grau.
            Informática: Pesquisas na web utilizando o LIE.

7 - Cronograma:

O projeto será desenvolvido nos meses de fevereiro, março e abril.

8 - Metodologia:

·         Aula motivacional com apresentação de propostas de trabalhos. Exibição do vídeo Menestrel, slides informativos, explicação da professora.
·         Divisão dos grupos de pesquisa e distribuição dos temas.
·         Aulas de acompanhamento nas pesquisas, verificação dos textos produzidos, apresentação e socialização dos trabalhos elaborados, identificação das dificuldades.     

9 - Procedimentos Didáticos:

Apresentação do projeto aos alunos,  discutir a importância deste, ouvir sugestões.
Aula motivacional com apresentação do vídeo Menestrel, comentários sobre vida e obra do autor em um apanhado geral utilizando slides.
Divisão dos grupos de pesquisa e distribuição dos temas dando ao grupo oportunidade de escolher o tema que mais o agrade. Obras disponibilizadas aos alunos:
          - Henrique XV
          - Sonhos de Uma Noite de Verão
          - Hamlet
          - Otelo
          - Romeu e Julieta
          - Rei Lear
          - Macbeth
          - Júlio Cesar

Aulas de acompanhamento nas pesquisas, verificação dos textos produzidos, apresentação e socialização dos trabalhos elaborados, identificação das dificuldades.  Os alunos terão oportunidade de desenvolverem suas pesquisas utilizando o LIE - Laboratório de Informática Educacional onde poderão pesquisar na Web vida e obra do autor. As pesquisas, produções textuais, interpretação serão acompanhados pela professora que estará analisando junto ao grupo os textos produzidos orientando-os a melhorar no que se fizer necessário bem como sanando as dúvidas que forem ocorrendo no decorrer das pesquisas.. Cada grupo terá liberdade de expressão na apresentação dos resultados finais de suas pesquisas que poderão ser apresentadas formalmente em seminários ou informalmente utilizando recursos dos tais como teatro, parodias, poesia dentre outros.   


10 Metas

Socialização das pesquisas realizadas: Teatros, declamação de sonetos, seminários, vídeos produzidos.


11 - Avaliação

A avaliação terá caráter formativo e processual, onde alunos e professor analisam o produto e o desempenho dos envolvidos. Registrando as dificuldades e retomando o processo visando o cumprimento dos objetivos estabelecidos pelo projeto.

11- Referências Bibliográficas

http://eproinfo.mec.gov.br



PROFESSORAS:
 ÁUDREA ANGÉLICA RUBIN LEITE 


                  

2 - Projeto

2.1 Título: MACHADO DE ASSIS


2.2 Público Alvo: 9º  Ano do Fundamental e  1 ª Ano do Ensino Médio
2.3 Professores envolvidos:
Professora Áudrea Angélica (Língua Portuguesa)
Professora Oreana ( Laboratório de Informática)
Professora Ingrid ( Ingrid F. Dal Zot)
Professora Roziane Andrade Cezar Grite ( Artes)

2.4 Componentes Curriculares:
·         Gêneros textuais: texto visual, texto dramático, texto poético, texto narrativo, texto dissertativo, texto informativo;
·         Descrição de espaço;
·         Estrutura e características do gênero literário dramático
·         Protagonista, antagonista, personagens secundários e suas características: físicas e psicológica;
·         Tempo: Cronológicos e psicológico;
·         Sinopse, resumo, texto argumentativo;
·         Variações linguísticas;
·         Intertextualidade;
·         Criação e recriação das histórias de Willian Shakespeare;
·         Pesquisa: Contexto histórico, biografia; resenhas de obras.

3 - Objetivo Geral

                Conhecer o grande autor Machado de Assis e suas obras mais famosas e proporcionar ao educando a compreensão do ato da leitura, para que o mesmo possa repeti-la, recriá-la e reinventá-la em seu contexto social e cultural, desenvolvendo nos alunos a criatividade e o gosto pelo ato de ler e suas habilidades como leitores através de atividades variadas.



4 - Objetivos Específicos:


  •  Conhecer vida e obra do autor;
  •  Identificar a finalidade do texto teatral;
  •  Perceber a língua como variável no tempo e no espaço;
  •  Desenvolver a criatividade;
  •  Desenvolver o gosto pela leitura;
  •  Produção de releituras de forma criativa e com simplicidade;
  •  Ampliação do vocabulário;
  •  Relacionar contextos históricos;
  •  Interpretar e produzir testos poéticos a partir de análise de leituras;
  •  Criar, recriar, analisar, interpretar textos de Willian Shakespeare;
  •  Recriar, recontar textos com clareza e coesão textual;
  •  Desenvolver habilidades escritas e orais para comunicar o que foi aprendido;
  •  Pesquisar na web, livros e revistas;
  • Apresentar seminários, socializar conhecimentos adquiridos  formal e informal.


5 - Justificativa

                Machado de Assis é considerado um dos mais importantes escritores da  literatura brasileira. Considerado o melhor escritor brasileiro, não pertencendo a nenhuma escola literária (diz-se que seu estilo é puramente machadiano) escreveu obras memoráveis, como Memórias Póstumas de Bras Cubas, Dom Casmurro, Quincas Borba e vários livros de contos, entre eles, Papéis Avulsos, no qual se encontra uma das maiores obras-primas da literatura universal, o conto (ou novela) O Alienista, que discute a loucura. Também escreveu poesia e foi um ativo crítico literário, além de ser um dos criadores da crônica no país. Foi o fundador da Academia Brasileira de Letras.  As obras de Machado de Assis  podem ser divididas em duas fases: romântica e realista. Este autor é considerado um dos mais completos da literatura brasileira
Filho de uma família muito pobre. Mulato e vítima de preconceito, perdeu na infância sua mãe e foi criado pela madrasta. Superou todas as dificuldades da época e tornou-se um grande escritor.
O foco do presente projeto não está no aprofundamento de análises das obras machadianas, isso por serem muito complexas mas sim mostrar o autor na sua importância e destaque dentro da literatura brasileira além de, destacar em suas obras, os gêneros utilizados (crônica, romance e poesia).


6 - Mídias utilizadas:

- Material impresso: livros, coletânea de textos.
- TV e Vídeo:  Machado de Assis - Mundo da Língua Portuguesa (parte 1)
                        MACHADO DE ASSIS (parte 1)
                       Machado de Assis
                       Memórias Póstumas 111mp4
                      Memórias Póstumas211mp4
                      Memórias Póstumas de Brás Cubas
                     Mestres da Literatura - Machado de Assis - Parte 1
                      Mestres da Literatura - Machado de Assis - Parte 2 e 3
                      Teatro A.Cartomante - Machado de Assis - Parte 1
                      A causa Secreta - Machado de Assis
                      aula 5 - Literatura - Machado de Assis
                     Crisálida
                      Machado de Assis - desenho animado sobre a vida do mestre da literatura                    
                       Filme:
                       Documentário: Teatro - Ensino Médio, Telecurso Segundo Grau.
-Informática: Pesquisas na web utilizando o LIE.

7 - Cronograma:

O projeto será desenvolvido nos meses de fevereiro, março e abril.

8 - Metodologia:

·         Aula motivacional com apresentação de propostas de trabalhos. Exibição do vídeo Menestrel, slides informativos, explicação da professora.
·         Divisão dos grupos de pesquisa e distribuição dos temas.
·         Aulas de acompanhamento nas pesquisas, verificação dos textos produzidos, apresentação e socialização dos trabalhos elaborados, identificação das dificuldades.     

9 - Procedimentos Didáticos:

Apresentação do projeto aos alunos,  discutir a importância deste, ouvir sugestões.
Aula motivacional com apresentação do vídeo Menestrel, comentários sobre vida e obra do autor em um apanhado geral utilizando slides.
Divisão dos grupos de pesquisa e distribuição dos temas dando ao grupo oportunidade de escolher o tema que mais o agrade. Obras disponibilizadas aos alunos:
Romances
Ressurreição - 1872
A mão e a luva - 1874
Helena - 1876
Iaiá Garcia - 1878
Memórias Póstumas de Brás Cubas - 1881
Quincas Borba - 1891
Dom Casmurro - 1899
Esaú e Jacó - 1904
Memorial de Aires - 1908

Poesia 
Crisálidas
Falenas
Americanas
Ocidentais
Poesias completas

Contos
A Carteira
Miss Dollar
O Alienista
Noite de Almirante
O Homem Célebre
Conto da Escola
Uns Braços
A Cartomante
O Enfermeiro
Trio em Lá Menor
Missa do Galo

Teatro
Hoje avental, amanhã luva - 1860
Desencantos - 1861
O caminho da porta, 1863
Quase ministro - 1864
Os deuses de casaca - 1866
Tu, só tu, puro amor - 1880
Lição de botânica - 1906 


Aulas de acompanhamento nas pesquisas, verificação dos textos produzidos, apresentação e socialização dos trabalhos elaborados, identificação das dificuldades.  Os alunos terão oportunidade de desenvolverem suas pesquisas utilizando o LIE - Laboratório de Informática Educacional onde poderão pesquisar na Web vida e obra do autor. As pesquisas, produções textuais, interpretação serão acompanhados pela professora que estará analisando junto ao grupo os textos produzidos orientando-os a melhorar no que se fizer necessário bem como sanando as dúvidas que forem ocorrendo no decorrer das pesquisas.. Cada grupo terá liberdade de expressão na apresentação dos resultados finais de suas pesquisas que poderão ser apresentadas formalmente em seminários ou informalmente utilizando recursos dos tais como teatro, parodias, poesia dentre outros.   


10- Metas

Socialização das pesquisas realizadas: Teatros, declamação de sonetos, seminários, vídeos produzidos.


11 - Avaliação

A avaliação terá caráter formativo e processual, onde alunos e professor analisam o produto e o desempenho dos envolvidos. Registrando as dificuldades e retomando o processo visando o cumprimento dos objetivos estabelecidos pelo projeto.

12- Referências Bibliográficas

http://eproinfo.mec.gov.br



PROFESSORAS:
 ÁUDREA ANGÉLICA RUBIN LEITE 

Projeto:
Charlie chaplin

1 - Identificação

Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José de Anchieta 
Professora: Áudrea Angélica Rubim Leite
Disciplina de Língua Portuguesa

2 - Projeto

2.1 Título: Charlie chaplin

2.2 Público Alvo: 9º  Ano do Fundamental e  1 ª Ano do Ensino Médio
2.3 Professores envolvidos:
Professora Áudrea Angélica (Língua Portuguesa)
Professora Oreana ( Laboratório de Informática)
Professora Ingrid ( Ingrid F. Dal Zot)
Professora Roziane Andrade Cezar Grite ( Artes)

2.4 Componentes Curriculares:
·         Gêneros textuais: texto visual, texto dramático, texto poético, texto narrativo, texto dissertativo, texto informativo;
·         Descrição de espaço;
·         Estrutura e características do gênero literário dramático
·         Protagonista, antagonista, personagens secundários e suas características: físicas e psicológica;
·         Tempo: Cronológicos e psicológico;
·         Sinopse, resumo, texto argumentativo;
·         Variações linguísticas;
·         Intertextualidade;
·         Criação e recriação das histórias de Willian Shakespeare;
·         Pesquisa: Contexto histórico, biografia; resenhas de obras.

3 - Objetivo Geral

                Conhecer o grande autor Charlie chaplin
e suas obras mais famosas e proporcionar ao educando a compreensão do ato da leitura, para que o mesmo possa repeti-la, recriá-la e reinventá-la em seu contexto social e cultural, desenvolvendo nos alunos a criatividade e o gosto pelo ato de ler e suas habilidades como leitores através de atividades variadas.



4 - Objetivos Específicos:


  •  Conhecer vida e obra do autor;
  •  Identificar a finalidade do texto teatral;
  •  Perceber a língua como variável no tempo e no espaço;
  •  Desenvolver a criatividade;
  •  Desenvolver o gosto pela leitura;
  •  Produção de releituras de forma criativa e com simplicidade;
  •  Ampliação do vocabulário;
  •  Relacionar contextos históricos;
  •  Interpretar e produzir testos poéticos a partir de análise de leituras;
  •  Criar, recriar, analisar, interpretar textos de Willian Shakespeare;
  •  Recriar, recontar textos com clareza e coesão textual;
  •  Desenvolver habilidades escritas e orais para comunicar o que foi aprendido;
  •  Pesquisar na web, livros e revistas;
  • Apresentar seminários, socializar conhecimentos adquiridos  formal e informal.


5 - Justificativa




6 - Mídias utilizadas:

Material impresso: livros, coletânea de textos.
TV e Vídeo: Charlie Chaplin - Tempos Modernos
                      Tempos Modernos
                                 Documentário:Documentário Charlie Chaplin I - Home Box Office
                                                           Documentário Charlie Chaplin II - Home Box Office
            Informática: Pesquisas na web utilizando o LIE.

7 - Cronograma:

O projeto será desenvolvido nos meses de fevereiro, março e abril.

8 - Metodologia:

·         Aula motivacional com apresentação de propostas de trabalhos. Exibição do vídeo Menestrel, slides informativos, explicação da professora.
·         Divisão dos grupos de pesquisa e distribuição dos temas.
·         Aulas de acompanhamento nas pesquisas, verificação dos textos produzidos, apresentação e socialização dos trabalhos elaborados, identificação das dificuldades.     

9 - Procedimentos Didáticos:

Apresentação do projeto aos alunos,  discutir a importância deste, ouvir sugestões.
Aula motivacional com apresentação do vídeo Menestrel, comentários sobre vida e obra do autor em um apanhado geral utilizando slides.
Divisão dos grupos de pesquisa e distribuição dos temas dando ao grupo oportunidade de escolher o tema que mais o agrade. Obras disponibilizadas aos alunos:
Principais Filmes:
Curtas:
· Carlitos Repórter (1914)
· Idílio desfeito (1914)
· O Vagabundo (1915)
· Casa de Penhores (1916)
· Rua da Paz (1917)
· O Imigrante (1917)
· Vida de Cachorro (1918)
· Ombro, Armas! (1918)
· Idílio Campestre (1919)
· Dia de Prazer (1919)
Longas:
· O Garoto (1921)
· Os Ociosos (1921)
· Dia de Pagamento (1922)
· Pastor de Almas (1923)
· Casamento ou Luxo? (1923)
· Em Busca do Ouro (1925)
· O Circo (1928)
· Luzes da Cidade (1931)
· Tempos Modernos (1936)
· O Grande Ditador (1941)
· Monsieur Verdoux (1947)
· Luzes da Ribalta (1952)
· Um Rei em Nova York (1957)
· A Condessa de Nova York (1966)

Aulas de acompanhamento nas pesquisas, verificação dos textos produzidos, apresentação e socialização dos trabalhos elaborados, identificação das dificuldades.  Os alunos terão oportunidade de desenvolverem suas pesquisas utilizando o LIE - Laboratório de Informática Educacional onde poderão pesquisar na Web vida e obra do autor. As pesquisas, produções textuais, interpretação serão acompanhados pela professora que estará analisando junto ao grupo os textos produzidos orientando-os a melhorar no que se fizer necessário bem como sanando as dúvidas que forem ocorrendo no decorrer das pesquisas.. Cada grupo terá liberdade de expressão na apresentação dos resultados finais de suas pesquisas que poderão ser apresentadas formalmente em seminários ou informalmente utilizando recursos dos tais como teatro, parodias, poesia dentre outros.   


10 Metas

Socialização das pesquisas realizadas: Teatros, declamação de sonetos, seminários, vídeos produzidos.


11 - Avaliação

A avaliação terá caráter formativo e processual, onde alunos e professor analisam o produto e o desempenho dos envolvidos. Registrando as dificuldades e retomando o processo visando o cumprimento dos objetivos estabelecidos pelo projeto.

11- Referências Bibliográficas

http://eproinfo.mec.gov.br












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